sexta-feira, 23 de outubro de 2020

                                             HÁ MORTE NA PANELA 


“Depois Eliseu voltou para Gilgal. Nesse tempo a fome assolava a região. Quando os discípulos dos profetas estavam reunidos com ele, ordenou ao seu servo: “Ponha o caldeirão no fogo e faça um ensopado para estes homens.” (2 Reis 4:38, NVI)

Referência: II REIS 4.38-41

EXÓRDIO:
Aquela era uma época de grande fome na terra (II Re 8.1; 6.24-30). O povo andava inquieto. As pessoas andavam desesperadas, sôfregas, procurando alimento por toda parte. Estavam prontas a comer qualquer coisas que lhes acalmasse a fome. A cabeça de um jumento era vendida por 80 ciclos de prata.
Foi nesse tempo que Eliseu estava palestrando no seminário, para os discípulos dos profetas. Embora houvesse escassez de pão na terra, havia abundante pão do céu.
Eliseu manda fazer um cozinhado. Mas o homem que saiu ao campo a procurar ervas, trouxe veneno em vez de alimento. E quando todos já estavam se fartando da refeição, soou o grito: “Morte na panela ó homem de Deus.” A morte espiritual principia no prato onde comemos.
Queremos extrair algumas lições para a nossa reflexão:

I. A MORTE NA PANELA PODE EXISTIR DENTRO DE UMA ESTRUTURA SÓLIDA E ORGANIZADA

1. Havia ensino religioso
Aqui, estão os estudantes de teologia, no seminário de Eliseu, na Escola de Profetas. Estão diante de um grande professor. Um homem de poder. Um santo homem de Deus. Um homem que jamais negociou seus absolutos nem mercadejou seu ministério. Nesse tempo é que houve esse dramático clamor: “Morte na panela ó homem de Deus.”
2. Havia comunhão religiosa
A fome, a pobreza, a crise, longe de quebrar a comunhão dos filhos dos profetas, os estreitou ainda mais. Eles estavam juntos na crise. Mas numa comunidade onde reina comunhão pode existir “morte na panela.”
3. Havia liderança forte e ungida
Eliseu era um profeta de grande destaque em Israel. Era um santo homem de Deus, em quem repousava o Espírito do Senhor. Um homem poderoso em obras e instrumento valioso para a realização de estupendos milagres. Mas mesmo neste contexto havia morte na panela.

II. A MORTE NA PANELA É UMA REALIDADE DOLOROSA NA VIDA DA IGREJA

Muitos estão buscando alimento. Os homens estão como ovelhas inquietas, famintas e sem o cuidado do pastor. Estão buscando pastos verdes. E quando encontram novidades, logo as abraçam com sofreguidão. “Então saiu ao campo para apanhar ervas, e achou uma trepadeira silvestre…”.
A trepadeira é viçosa, é luxuriante, é frondosa, deve dar fruto bom. Há muitas coisas, muitos ensinos que são arrojados, desafiadores, bonitos, impactantes, mas não são bíblicos, são venenosos.

1. O fruto venenoso
Os discípulos dos profetas comeram veneno pensando estar se alimentando de coisa boa. Acharam parecidos. O joio é parecido com o trigo. Mas um é veneno, o outro é alimento. Vemos nesse fato, duas lições:
a) O perigo de ser enganado pelas aparências =
Às vezes. As coisas não são o que parecem ser. Os erros mais perigosos são aqueles que parecem com a verdade. A meia verdade é mais perigosa que a mentira, pois se torna mais sutil, menos perceptível, por isso mais penetrante. Normalmente, as seitas como Testemunhas de Jeová, Mórmons e Adventistas têm muito ensino bíblico em sua doutrina, têm muita coisa boa, certa, verdadeira. Mas nem tudo é verdade, há veneno no meio do alimento, há morte na panela. Há negação e distorção de verdades essenciais do cristianismo. O todo do Evangelho fica comprometido. A sã doutrina é solapada. A pureza do Evangelho é diluída num caldo mortífero de heresias que grassam no conjunto doutrinário dessas seitas.

Precisamos exercer discernimento (Hb 5.14). Não podemos comer todo alimento que se serve em nome de Deus. Existem muitas pregações fantásticas, ensinos arrebatadores que mexem com as emoções e sacodem com as estruturas da vida humana que estão contaminadas por veneno perigoso.

O diabo gosta de citar a Bíblia. Ele citou a Bíblia para Jesus no deserto. Mas o diabo usa a Bíblia contra a Bíblia. Ele usa a Bíblia para tentar. Ele cita a Bíblia fora do contexto, por pretexto. Ele cita a Bíblia pelas metades, torcendo o seu sentido. Assim, nem toda pessoa que anda com a Bíblia, prega a Bíblia. A Bíblia na mão do diabo não é Palavra de Deus, é palavra do diabo, é tentação (Mt 4.1-10).
Exemplo: A TEOLOGIA DO DOMÍNIO

Muitos pregadores estão hoje levando os crentes a afirmarem: O BRASIL É DO SENHOR JESUS. POVO DE DEUS DECLARE ISTO. Não é através de uma declaração ou de uma frase mágica que nós vamos ver a transformação moral e espiritual do nosso país, mas através da pregação do Evangelho.

A verdade hoje está sendo atacada não apenas nas ruas, mas nos púlpitos, nos livros, nas conferências. Muitos pensam que o crescimento numérico das igrejas é o único referencial da bênção de Deus. Mas esse não pode ser o ponto nevrálgico, pois também os Muçulmanos, os budistas e os espíritas crescem. Nem tudo o que cresce é de Deus. Em João 6, a multidão ao ouvir um duro discurso de Jesus, o deixou e não mais o seguiu.

b) As nossas melhores intenções não transformam a natureza do alimento que recebemos
Muitas pessoas hoje pregam heresias e depois dizem: esta não foi a minha intenção. Exemplo: A mulher que bebeu sulfito de bário.
Minha intenção não altera a qualidade do alimento que recebo.
A sinceridade não nos isenta das conseqüências das nossas ações.
O fato de você não saber que um alimento é venenoso, não o torna saudável.

EXEMPLO:
– Confissão positiva de Kenneth Hagin ou Teologia da Prosperidade = Esta teologia diz que todo crente deve viver endinheirado, morar em mansão, desfilar em carrões, jamais ficar doente e possuir a natureza divina. Esse teologia gera frustração, decepção. Essa visão não tem base bíblica. Isso é uma heresia. O apóstolo Pedro disse para o paralítico que jazia à porta do templo: “Não tenho ouro e nem prata…”. Homens santos de Deus foram acometidos de graves enfermidades ou sofreram profundamente como João Calvino, David Brainerd, Robert McKeyne, Charles Haddon Spurgeon, Ashbel Green Simonton. Outros hoje, enfrentam uma outra decepção: a de ser declarado curado pelos pregadores em nome de Deus e continuarem convivendo com o drama da enfermidade. Estes pregadores oferecem um consolo vazio. Prometem as pessoas aquilo que Deus não promete. Dizem em nome de Deus o que Deus não está falando. Torcem, inventam, mentem em nome de Deus. E quando as pessoas frustradas e decepcionadas se chocam com a dramática realidade de que não estão curadas, recebem ainda um outro fardo: você não foi curado, porque você está em pecado ou porque você não tem fé. Esses pregoeiros estudaram na escola dos amigos de Jó. São consoladores que em vez de trazer alívio atam fardos pesados sobre as pessoas, que falam em nome de Deus o que Deus não lhes disse e prometem em nome de Deus o que o Senhor nunca prometeu. Eles furtam as palavras de Deus ao povo.

– O abuso dos milagres
a) Marcar o culto dos milagres = Não há base bíblica para isto. Não somos donos da agenda de Deus. Muitos desses milagres são prometidos e nunca se cumprem. Outros são forjados para sugestionar o auditório. Exemplo: Mauro – Você está curado da AIDS. Ele morreu depois de um mês em terrível desespero e revolta.
b) Sensacionalismo = O sopro de Benny Hinn – jogar paletó. Tudo aquilo que não tem base bíblica devemos rejeitar. Precisamos passar tudo pelo crivo das Escrituras. Devemos ser como os crentes bereanos. O único exemplo de soprar no VT é de Deus (Gn 2.7) no NT é de Jesus (Jo 20.11).
c) A prática de cair no espírito = Martyn Lloid-Jones fala sobre a diferença de cair pelo poder do Espírito e cair por uma histeria carnal. Se uma pessoa cai e levanta do mesmo jeito, sua vida não mudou, seu caráter não foi transformado, então esse fenômeno não passou de uma histeria carnal, de uma encenação teatral. Mas se a pessoa cai, chora, se quebranta e levanta transformada, então isso é obra do Espírito, porque histeria carnal não transforma ninguém.
d) A unção do riso = A bênção de Toronto. A gargalhada sagrada. A congregação toda rindo descontroladamente, mesmo diante de situações extremamente graves.
e) Falcatruas = Milagres eletrônicos. Petter Poppoff apontava as pessoas mencionando seus nomes, problemas, doenças – dados passados pela esposa. Em 1986 a máscara caiu. Havia um pequeno aparelho no seu ouvido de onde recebia as informações da esposa.

2. A oportuna descoberta

2.1. Um ingrediente venenoso destrói o valor de todo o alimento
A) O Exagero na Batalha Espiritual
– Pessoas que vêem demônio em tudo. Não chegam em uma casa sem exorcizarem os demônios que estão dentro de casa, na igreja
– Pessoas que confundem demônio com obras da carne = demônio da avareza, da prostituição, da mentira, da morte (DEMÔNIOS DERROTADOS)
– Pessoas que vivem amarrando demônios em vez de pregar a Palavra do Evangelho libertador.
– Pessoas que vivem dando nome de demônios que a Bíblia não revela, por revelação do próprio diabo que é o pai da mentira (PORCOS NA SALA).
– Pessoas expulsando demônios de crentes nascido de novo. O que aconteceu com a conversão? Pastor, missionário, presbítero, líder de denominação pode ficar possesso, mas crente nascido de novo não pode.
– Pessoas pregando sobre espíritos territoriais (descobrir o demônio controlador da cidade) = Dizem que o nome da cidade revela sua história espiritual. Se assim fosse Vitória e Salvador não teriam problemas espirituais.

B) O Exagero na Oferta Bíblica
– A oferta é bíblico, mas há igrejas hoje mercadejando o Evangelho. Comercializam a fé. Arrancam o dinheiro do povo sem escrúpulo. Elaboram mecanismos eivados de misticismo pagão como óleo ungido, rosa ungida, lenço ungido, água fluidificada, para tirar dinheiro dos incautos.
– O desempenho de muitos pastores e igrejas é medido pela quantidade de dinheiro que se arrecada.
– Nessas igrejas os meios estão confusos com os fins. A igreja cresce para arrecadar mais dinheiro ou se arrecada mais dinheiro para a igreja crescer.
– Estamos vendo novamente a famigerada doutrina da Idade Média das indulgências, só que agora no meio evangélico. A bênção é comprada. Quando mais dá, mais bênção.

C) O Exagero na Cura Divina
– A cura divina é bíblico, mas hoje se prega que toda doença vem do maligno.
– Prega-se hoje que o crente não pode ficar doente. Não ser curado é falta de fé ou pecado.
– A vontade de Deus é sempre curar. A doença precisa ser repreendida como se repreende um espírito maligno.
– Existe hoje muito embuste e muita frustração nesse campo. Muitas pessoas deixaram de tomar os remédios por causa de uma promessa segura de cura e depois de perceberem que não estavam curadas ficaram decepcionadas com Deus. Mas esses profetas da cura não foram enviados por Deus, não falaram em nome de Deus, eles usaram o nome de Deus, mas Deus não tem compromisso com eles.

D) O Exagero na doutrina da bênção e maldição
– Tiram o caminho da santificação para o caminho da quebra de maldição = pornografia, adultério e depressão.
– Doença hereditária ou maldição herdada = João 9, II Coríntios 5.17.
– A Bíblia fala de homens piedosos tendo filhos rebeldes Ex. Josafá – Jeorão; Ezequias-Manassés.
– A Bíblia fala de homens ímpios tendo filhos santos . Ex. Abias – Asa; Jotão – Acaz
– Há aqueles que falam sobre a maldição de nomes próprios, como se o nome em si já acarretasse maldição. Isso não tem base bíblica. Vejamos: Absalão = Pai da paz; Daniel e seus três amigos tiveram nomes mudados para nomes pagãos; Judas = louvor; Bar Jesus = Filho de Jesus – era mágico; Apolo = destruidor – mas ele era poderoso nas Escrituras.

E) O Exagero na questão dos dons
– Hoje há uma super ênfase na questão dos dons, como elemento comprovador de uma vida piedosa e poderosa.
– Carisma sem caráter. Pessoas sendo guiadas por visões, revelações, sonhos sem o referencial da Palavra de Deus.

2.2. É preciso identificar a morte na panela em tempo oportuno “…e não puderam comer…”
– I Co 14.39 = … os outros julguem
– I Jo 4.1 = Provai os espíritos
– I Tm 4.1 = doutrinas de demônios
– Jesus não só pregou a verdade, mas denunciou o erro = caldo mortífero do legalismo.
– Paulo denunciou as doutrinas falsas = judaísmo, gnosticismo, liberalismo = viver no pecado para que a graça seja mais abundante; misticismo = água do Jordão, rosa ungida, copo de água sobre o rádio e a televisão.

III. A MORTE NA PANELA É CURADA

1. A cura pela árvore cortada
2. A cura pelo sal
3. A cura pela farinha = Palavra no poder do Espírito Santo

– A morte é afastada quando colocamos na Panela a genuína Palavra de Deus. Prega a Palavra, só a Palavra. Toda a Palavra.
– Hoje muitas igrejas não querem doutrina – só querem experiência. Querem jogar seus catecismos e confissões de fé no caixote de lixo.
– Somos filhos da Reforma; SOLA SCRIPTURA. Temos que ser crentes bereanos, examinando tudo que lemos e ouvimos pelo crivo das Escrituras.
– É tempo de buscarmos um avivamento que tenha a Bíblia como centro, como aconteceu no Avivamento apostólico e nos outros grandes avivamentos ao longo da história. Que seja assim. Amém!

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quinta-feira, 30 de julho de 2020

                     

                         A ovelha perdida

Base bíblica: Lucas 15:1-7


Os fariseus começaram a comentar que Jesus andava e comia com pecadores, ao ouvir isso Jesus respondeu:

Se vocês tivessem 100 ovelhas e perdessem uma, não iriam deixar as 99 para procurar a que se perdeu? E quando achasse a ovelha perdida não iria coloca-la sobre os ombros se alegrar e chamar os amigos e vizinhos para comemorar?

“Eu digo que, da mesma forma, haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se. Lucas 15:7”

Mensagem

Com essa parábola Jesus ensinou:

  1. O valor de cada um aos olhos de Deus

Não importa o quão degenerado um ser humano possa se tornar Deus sempre irá em direção a ele.  Jesus foi criticado por andar com o que hoje chamaríamos de maus elementos, cobradores de impostos (traidores de seu próprio povo), prostitutas e estrangeiros pagãos. Essa critica veio da casta religiosa da época, que em muitas vezes se julgavam superiores aos olhos de Deus.

Jesus sendo o único realmente santo desceu ao nível de pecadores para encontra-los.

E desceu a um nível tão profundo que encontrou homens endemoniados, crianças esquizofrênicas, mulheres devassas e uma multidão assolada pela miséria e pela doença.

O que Jesus enxergava nessas pessoas que o fazia amá-las?

Ele enxergava a imagem de seu Pai (GN 1:26) impressa na alma de cada uma delas, imagem esta manchada por um mar de pecado e perversidade.

Ele enxergava ovelhas andando a esmo a beira de um precipício.

É muito fácil perdermos de vista o valor que Deus dá a cada um. Observamos as coisas terríveis que as pessoas podem fazer: o abandono de uma criança, uma traição, a desonestidade e o egoísmo em todas as suas formas, e damos eco a fala dos religiosos da época de Jesus “não queremos contato com esse tipo de gente”.

Passamos a vida sentados no sofá de nossa casa, apavoradas com o noticiário, com o que as pessoas são capazes de fazer. Erguemos muros em volta de nós mesmos e de nossas famílias, queremos distância de “maus elementos”.

Que Jesus nos ensine a resgatar o perdido e a descer mais fundo para dentro do abismo de pecado em que eles se encontram. Mas que sempre lembremos que foi exatamente desse mesmo abismo que Ele nos tirou também.

  1. Deus é um pastor e está em ação

Umas das primeiras vezes em que a figura do pastor é associada ao caráter de Deus é no salmos 23 de Davi “o Senhor é meu Pastor”.  Jesus fez uso dessa comparação mais uma vez porque queria nos mostrar a natureza amorosa de Deus na busca pelo perdido.  Assim como um pastor cuida de suas frágeis ovelhas Deus cuida de nós e não deseja que nos afastemos Dele.

  1. Um ato isolado em nosso mundo reverbera em todo o cosmo

A última parte da parábola diz que o arrependimento de alguém aqui na terra gera uma explosão de alegria e festa nos céus. Muitas vezes as coisas realmente significativas  não parecem muito fantásticas aos nossos olhos, elas não vem com trilha sonora ou com efeitos pirotécnicos. Mas se pudéssemos ver além de nossas 3 dimensões ficaríamos surpresos em presenciar a alegria dos anjos e o sorriso estampado de Deus por uma alma arrependida.

Paul idni

louvado seja Deus 

1 day


sábado, 2 de fevereiro de 2019


                                           FAÇA A DIFERENÇA POR ONDE PASSAR 


Ser sal da terra e luz do mundo significa ter uma vida que glorifica a Deus e leva outras pessoas a seguir Jesus. As boas obras podem ser muito pequenas mas têm um efeito muito grande. Todo crente é chamado para ser sal da terra e luz do mundo.
No sermão da montanha, Jesus disse aos seus discípulos que eles eram o sal da terra e a luz do mundo. Quando uma pessoa se arrepende de seus pecados e se torna seguidor de Jesus, essa mensagem também se aplica a ela. Jesus explicou o que ser sal da terra e luz do mundo significa:

Sal da terra

Jesus disse que somos o sal da terra. A função do sal é dar sabor à comida mas o sal que tem muitas impurezas perde essa qualidade. O sal sem sabor é jogado fora porque é inútil (Mateus 5:13).
Hoje em dia, o sal é muito barato mas, no tempo de Jesus, era valioso. Mesmo não sendo barato, o sal era essencial para a comida. Sem sal, a comida ficava incompleta, sem graça. Uma pitada de sal pode dar sabor a muita comida! O sal era tão importante que todas as ofertas de comida dedicadas a Deus deveriam ser temperadas com sal (Levítico 2:13).
Nossa vida deve ser como o sal. Boas ações têm grandes efeitos, por mais pequenas que essas ações sejam. Jesus nos chamou para fazermos a diferença no mundo, através das boas obras. Sem o amor de Jesus, que se reflete em nossas ações, o mundo fica sem graça. A fé em Jesus sem boas obras é inútil, porque não faz diferença nenhuma (Tiago 2:15-17).

Luz do mundo

Depois de falar sobre o sal, Jesus disse que somos a luz do mundo. Quando alguém acende uma candeia, não esconde a luz mas coloca a candeia em algum lugar onde pode iluminar a sala toda (Mateus 5:14-16). Tentar esconder a luz de Jesus é tão ridículo como tentar esconder uma cidade em cima de um monte!
Comparando com os dias de hoje, nenhuma casa tem luzes elétricas no chão, por baixo da cama. A luz fica no teto, onde ilumina o melhor possível. Cada luz é colocada estrategicamente para dar o máximo de luz à maior parte da casa.

Da mesma forma, nossas vidas devem iluminar todos à nossa volta. Não podemos esconder o amor de Jesus. Não devemos apagar o Espírito (1 Tessalonicenses 5:19). Precisamos deixar que ela brilhe em tudo que fazemos. A luz de Jesus em nossas vidas redunda em muitos louvores a Deus.
PAUL  IDNI 
LOUVADO SEJA DEUS

6

Naquele tempo, 
Lucas 6, 27-36

terça-feira, 2 de outubro de 2018

                                           
                                              ELE MUDA O CATIVEIRO



E depois que Jó intercedeu pelos seus amigos, o SENHOR o tornou novamente próspero e lhe concedeu em dobro tudo o que possuía antes.
                                                         
                                                                                                           Jó 42-10
Estamos já chegando ao final do livro de Jó e Deus já fez os seus dois discursos e nada explicou de nada pelo que passara Jó. Muitas das perguntas que fizeram ficaram sem respostas e agora Jó se diz arrependido, pede perdão e entende que não pode entender ainda que Deus a eles explicasse tudo conforme desejavam em seus corações.
Muito mais do que submisso, Jó se arrepende, mas não de uma vida pecaminosa pela qual estava sofrendo, como assim mesmo pensavam seus conselheiros, mas dos momentos em que seus gritos de sofrimento questionaram a justiça e a bondade de Deus.
Cabe aqui uma explicação para o fato de Jó estar dizendo que agora ele estava vendo a Deus com seus olhos físicos. Sabemos ser isso impossível, conforme nos dizem as Escrituras: homem nenhum verá a minha face e viverá – Ex 33:20 e 23. Trata-se, pois, de algo mais profundo, pois ele não conseguia penetrar com seus olhos aquele redemoinho, naquela manifestação teofânica de Deus a ele, por pura graça e misericórdia.
Ele antes conhecia Deus num nível verbal e racional, mas agora experimentava, naquela experiência teofânica, a presença viva de Deus que ia além do físico, mas penetrava no íntimo do seu ser e chegava assim a conhecê-lo como Salvador e Amigo, e acima de tudo como Deus.
Parte V – O EPÍLOGO – 42:7-17.
O drama apresentado no prólogo em prosa – 1:1 A 2:13 – volta ao ponto de partida nessa seção final da prosa. Deus repreendeu os amigos de Jó pela arrogância deles e pela falta de amor e compreensão, mas abençoou Jó com mais do que ele tinha antes porque Jó, humildemente, se arrependeu e honrou a Deus.
O desfecho divide-se em duas seções: A. A repreensão dos amigos de Jó – 42:7-9. Bênçãos para Jó – 42:10-17.
A. A repreensão dos amigos de Jó – 42:7-9.
Os conselheiros falharam terrivelmente, uma vez que não sabiam por que Jó estava sofrendo, e falaram de modo presunçoso, arrogante e equivocado, não somente acusando Jó de uma perversidade desenfreada como também falando de Deus o que não era correto.
Logo no verso 7, Deus fala também a Elifaz e aos seus dois amigos e diz que não falaram corretamente dele, do Senhor, como tinha falado Jó, chamando-o de seu servo.
Então aconselha eles que se quisessem de fato o perdão, teriam de procurar por Jó, pois Deus não aceitaria a oração deles, mas somente se intermediada por Jó.
Em suas visões equivocadas, somente tiveram o interesse em acusar Jó sem ao menos se preocupar com seu estado físico, emocional e espiritual.
No princípio, até parecia que iriam estar ali com ele dando a maior força, como de fato ficaram calados por uma semana manifestando sua dor junto com ele, no entanto, depois dessa semana inicial, ao invés de consolo, conforto e mão amiga, uma pesada língua venenosa.
Agora com a fala de Deus os papeis são invertidos. Antes eram os seus amigos que estavam ali como se estivessem entre Jó e Deus e agora era Jó que estava sendo colocado por Deus, como mediador deles. Eles se achavam superiores, mas agora teriam de se humilhar diante de Jó como seu intercessor.
B. Bênçãos para Jó – 42:10-17.
Tudo o que Jó tinha perdido, agora recebe em dobro.
Ressalte-se, pois, que Jó teve a sua sorte restaurada depois de ter orado por seus amigos! – verso 10. E se Jó não tivesse orado por seus amigos?
Jó é restaurado, em vida, e aqueles que se recusaram a estar ao seu lado na hora tenebrosa – 19:13-20 – foram perdoados e lhe levaram presentes.
Deus permitiu Satanás, o acusador, ferisse Jó para provar que o servo de Deus permaneceria fiel.
Embora Jó nunca tenha entendido por que havia sofrido, o leitor sabe, desde o início, que há propósitos para tudo! Satanás provou ser um mentiroso e Deus foi glorificado. Ou seja, tudo é feito com propósitos e aqui fica claro tanto os propósitos divinos quanto os propósitos satânicos.
Há propósito em tudo e em todas as coisas, exceto para os que não creem em nada e que acham que não há nada para se crer.
Os propósitos de Satanás é tirar a glória de Deus. já o de Deus é glorificar seu próprio nome. E o nosso, qual deve ser? Busquemos a resposta simples em I Co 10:31: Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus.
Até mesmo em Jó e em seus amigos haviam propósitos, conforme eram seus pressupostos básicos.
Aprouve, soberanamente, a Deus recompensar o servo fiel. Embora o que aconteceu com Jó não seja uma garantia de que todos os justos que sofrem terão de volta as bênçãos nesta vida, Deus assegura que aqueles que permanecerem fiéis, durante as provações, serão recompensados no novo mundo que está por vir – Rm 8:18-39.
Por isso que sempre acreditei na justiça de Deus embora nem ainda conhecesse ao nosso Deus Santo e Justo.
Nem todos teremos a mesma sorte de Jó de termos a justiça sendo feita durante o nosso transcurso de vida aqui na presente era, mas com certeza, Deus fará justiça para nós, mesmo que seja na vida por vir.
Quero aproveitar o momento e valer-me de uma publicação do Rev. Joel Paulo Sousa Filho, postada em seu FaceBook, o qual achei oportuna sua colocação bem nesse momento em que finalizo minhas meditações em Jó:
MEDITAÇÃO - MUDOU DEUS A SORTE DE JÓ. JÓ 42:1-17
Aqui estamos no último ato da peça que é o livro de Jó. As calamidades passaram e chegamos a este ponto com algumas lições apreendidas.
Em primeiro lugar, o sofrimento de Jó é um mistério, mas o cristão sabe que Deus está no controle e “nenhum cabelo da nossa cabeça cairá sem o seu consentimento.” (Mateus 10:30).
Em segundo lugar, ao longo desta história , não há uma resposta clara do por quê Deus permitiu que acontecesse o que aconteceu com Jó. Malgrado a insistência de Jó em questionar Deus, este apenas ressalta a sua ignorância.
Em terceiro lugar, não existe na história a presença de um dualismo, ou seja, uma luta entre o Bem e o Mal. Deus é soberano , não corre risco nenhum e em todas as circunstâncias , Satanás não toma nenhuma decisão sem que Deus permita.(Isaías 46:9-11).
Em quarto lugar, Jó foi extremamente abençoado, inclusive declara sem explicar: “Eu te conhecia só de ouvir , mas agora os meus olhos te veem.” (42:5).
Em quinto lugar, Jó não guarda mágoa dos amigos. Inclusive ora por eles e Deus ouve a sua oração. O texto informa: “Mudou o Senhor a vida de Jó, quando ele orava pelos seus amigos.” (42:10) A oração de intercessão cura quem ora e quem recebe a oração, mas não ocorre cura sem confissão de pecados.
Em sexto lugar, o Senhor abençoa quem lhe é fiel pelo que Ele é, independentemente de tempo e espaço.
Em sétimo lugar, a história de Jó, está na Escritura para nossa edificação e ponto de referência: “Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado.”( I Coríntios 10:11).
Jó 42:1 Então respondeu Jó ao SENHOR, dizendo:
                Jó 42:2 Bem sei eu que tudo podes,
                               e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido.
                Jó 42:3 Quem é este, que sem conhecimento encobre o conselho?
                               Por isso relatei o que não entendia;
                                               coisas que para mim eram inescrutáveis,
                                                               e que eu não entendia.
                Jó 42:4 Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te perguntarei,
                               e tu me ensinarás.
                Jó 42:5 Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi,
                               mas agora te veem os meus olhos.
                Jó 42:6 Por isso me abomino
                               e me arrependo no pó e na cinza.
Jó 42:7 Sucedeu que, acabando o SENHOR de falar a Jó aquelas palavras,
                o SENHOR disse a Elifaz, o temanita:
                               A minha ira se acendeu contra ti,
                                               e contra os teus dois amigos,
                                                               porque não falastes de mim o que era reto,
                                                                              como o meu servo Jó.
                               Jó 42:8 Tomai, pois, sete bezerros e sete carneiros,
                                               e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos
                                                               por vós, e o meu servo Jó orará por vós;
                                                                              porque deveras a ele aceitarei,
                                               para que eu não vos trate conforme a vossa loucura;
                                                               porque vós não falastes de mim
                                                               o que era reto como o meu servo Jó.
Jó 42:9 Então foram Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar,
                o naamatita, e fizeram como o SENHOR lhes dissera;
                               e o SENHOR aceitou a face de Jó.
Jó 42:10 E o SENHOR virou o cativeiro de Jó,
                quando orava pelos seus amigos;
                               e o SENHOR acrescentou, em dobro,
                                               a tudo quanto Jó antes possuía.
                Jó 42:11 Então vieram a ele todos os seus irmãos,
                               e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram,
                                               e comeram com ele pão em sua casa,
                                               e se condoeram dele,
                                               e o consolaram acerca de todo o mal que o SENHOR
                                                               lhe havia enviado;
                               e cada um deles lhe deu uma peça de dinheiro,
                                               e um pendente de ouro.
                Jó 42:12 E assim abençoou o SENHOR o último estado de Jó,
                               mais do que o primeiro; pois teve catorze mil ovelhas,
                                               e seis mil camelos, e mil juntas de bois,
                                                               e mil jumentas.
                Jó 42:13 Também teve sete filhos e três filhas.
                Jó 42:14 E chamou o nome da primeira Jemima,
                               e o nome da segunda Quezia,
                                               e o nome da terceira Quéren-Hapuque.
                Jó 42:15 E em toda a terra não se acharam mulheres tão formosas
                               como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança
                                               entre seus irmãos.
                Jó 42:16 E depois disto viveu Jó cento e quarenta anos;
                               e viu a seus filhos, e aos filhos de seus filhos,
                                               até à quarta geração.
                Jó 42:17 Então morreu Jó, velho e farto de dias.
Depois disto – verso 16 – Jó viveu ainda 140 anos! Ele deveria ter na faixa de seus, talvez 60 anos quando tudo aconteceu com ele, portanto calculamos sua vida com mais de 200 anos.
Ele pode ver os filhos e os filhos de seus filhos até a quarta geração e ai, sim, morreu bem farto de dias! Mesmo assim, morreu!
Você já parou para pensar que a promessa de Cristo Jesus para nós agora é a VIDA ETERNA! Jamais morreremos! No entanto, por hora, temos de passar como Jó e todos os homens de Deus, exceto, talvez, Enoque e Elias pela morte natural.
A resposta para o sofrimento humano não foi dada explicitamente, mas fica claro que o convite de Deus para Jó, seus amigos, leitores e todos os crentes é que devemos confiar nele sempre e que para tudo há propósitos que nem sempre saberemos quais sejam eles.


Repetindo o que já disse antes em outros livros meus: estou satisfeito com o resultado alcançado nessas quase 300 páginas, se bem que acho que ainda há muito a melhorar.
De fato é muito bom terminarmos algo que começamos! Como é bom termos propósitos e levarmos a sério nossa missão! Como é bom podermos confiar plenamente em Deus, mesmo que nada entendamos pelo caminho!
Se não fosse a graça e a misericórdia de Deus, não haveria nem essa história interessante cujo desfecho nos surpreende uma vez que esperávamos por respostas, mas Deus não as deu para ninguém.
Em Deus, eu pude ver propósitos e inteligência. Deus está sempre no controle de tudo, quer admitamos isso, que não.
Em Satanás, pude ver um ser invejoso e disposto a tudo para continuar a acusar e a incriminar os verdadeiros servos de Deus. Sim, vi nele grande poder, mas, em tudo, precisa de autorização divina.
Nos amigos, pude ver o trigo e o joio que conosco convivem todo tempo. Como já disse antes, o joio andará conosco, falará a nossa língua, participará conosco da ceia, roubará nossas bolsas e nossos alforjes, nos venderão para nossos inimigos, nos trairão, nos saudarão com um beijo e, depois disso tudo, ainda nem saberemos que foi ele quem fez isso tudo! Terrível! Somente Deus é que, no juízo final, fará a separação do trigo e do joio.
Há joio e há trigo! Judas ouviu Jesus por três anos e meio, mas não foi convencido! Se Jesus não o convenceu, quem o convenceria?
Sabem o que entendo disso? Que a palavra da pregação tem duas funções paralelas. A primeira é a salvação dos filhos de Deus, pois neles é gerada a fé pela pregação quando ouvem e creem. A segunda, é endurecer o coração dos filhos do diabo, aos quais não está destinada a salvação, para testemunho contra eles.
Então pregamos para salvação e pregamos para testemunho contra os filhos do diabo, mas não sabemos quem é um, nem quem é outro. Por isso que temos de pregar sempre, quer seja oportuno, quer, não seja.
Em Jó, finalmente vi uma consciência imperturbável, uma fé inabalável e uma vida de oração invejável. Soube contornar e ter paciência diante de todas as desavenças e enfrentou todas as contrariedades, inclusive vindo de sua própria esposa, mas permaneceu firme e no final foi honrado pelo próprio Deus.
Não há como não percebermos que do início ao fim, seja qual for o livro que estivermos estudando da Bíblia, é Deus orientando, esclarecendo, falando, instruindo, mostrando o quê, como, de que forma, quando, quanto, por quanto tempo.
Percebe-se assim o Deus imanente na história de Jó e de seus amigo que também é transcendente. Ao mesmo tempo, Deus está próximo e tão distante. São suas duas faces que nos comunicam temor.

LOUVADO SEJA DEUS

PAUL IDNI 




sábado, 22 de setembro de 2018

          NO PRINCIPIO CRIO DEUS OS CÉUS E A TERRA.

A Bíblia usa a palavra “céu” para falar de três lugares diferentes: a atmosfera, o espaço e o Céu espiritual. A Bíblia não fala se o Céu espiritual está dividido em partes, isso é só especulação.

A Bíblia fala no terceiro céu?

Sim. O terceiro céu é o paraíso, o Céu espiritual. A expressão “terceiro céu” só aparece em 2 Coríntios 12:2, quando Paulo fala sobre uma visão que teve. O Céu espiritual é o lugar onde Deus mora, com os anjos. Os salvos, quando morrem, vão morar nesse Céu, junto de Deus por toda a eternidade. É um lugar espiritual, perfeito, que não pode ser destruído.

Quais são os outros dois céus?

Dá para entender das referências ao céu que os outros dois são a atmosfera e o espaço maior do Universo em geral. A atmosfera, ou firmamento, é descrita como o lugar onde as nuvens ficam e os pássaros voam. Cobre a terra toda e é muito importante porque fornece chuva (Gênesis 1:6-8). O céu (Universo) é o lugar do sol, da lua e das estrelas. Fica acima da atmosfera e é muito maior (Salmos 8:3).
Os astrônomos dos tempos bíblicos tinham conhecimentos bastante avançados, por isso é natural que eles conseguissem fazer uma distinção entre a atmosfera e o espaço. Provavelmente pensavam no Céu espiritual como um lugar acima ou além do Universo, em uma dimensão diferente, que não podemos ver.

O Céu espiritual está dividido em partes?

A Bíblia não fala se há divisões dentro do Céu. Parece que há recompensas especiais para algumas pessoas mas é tudo muito vago. As teorias sobre diferentes níveis dentro do Céu para pessoas mais ou menos abençoadas são só mitos sem fundamento
O mais importante na Bíblia é o fato que o Céu existe e podemos morar lá. Basta aceitar Jesus como seu senhor e salvador. A terra é apenas uma sombra da glória do Céu, que vai além daquilo que nós podemos imaginar (1 Coríntios 13:12).
Bíblia ensina que o Céu é o lugar onde Deus habita, com os anjos. É o destino final de todos que amam a Deus. É impossível imaginar como é o Céu, porque é tão maravilhoso.

Como é o Céu?

O Céu é um lugar além do nosso mundo, onde Deus reina. Não é o céu azul acima de nossas cabeças nem o espaço, onde ficam as estrelas. É uma dimensão espiritual, onde o espírito reina. Lá teremos corpos espirituais, perfeitos e incorruptíveis (1 Coríntios 15:42-44).
A Bíblia diz que ninguém viu o que Deus tem preparado para aqueles que O amam (1 Coríntios 2:9). Por isso, não dá para descrever a maravilha que será o Céu. Mas a Bíblia nos dá uma idéia de como será. Jesus descreveu o Céu como uma grande festa, com muitas pessoas felizes e unidas!
No Céu não haverá mais tristeza nem sofrimento, porque o pecado não entra lá. É um lugar de grande alegria, sem morte nem medo (Apocalipse 21:4). A Bíblia diz que o Céu é infinitamente melhor que tudo o que imaginamos! Nosso mundo é apenas uma sombra muito vaga da glória do Céu.
O Céu é tão maravilhoso porque Deus está presente. Sua glória ilumina tudo. Lá poderemos vê-Lo face a face e estaremos sempre na Sua presença (Apocalipse 22:4-5).

Quem vai para o Céu?

Todos que amam a Deus e aceitaram Jesus como seu salvador vão para o Céu. Deus nos ama e quer que todos vão para o Céu, para estar com Ele para sempre. Mas o pecado nos separou de Deus. Por isso, Deus enviou Jesus para pagar o preço pelo pecado na cruz, para podermos ficar juntos com Ele. Quem acredita nisso e convida Jesus a ser seu salvador irá para o Céu (Filipenses 3:20).
Quem aceitou Jesus como salvador não precisa ficar preocupando se vai conseguir entrar no Céu. O Céu está garantido. Essa é a nossa grande esperança, temos uma casa no Céu, uma eternidade com Deus .(João 14:2-3).




PAUL IDNI MAIA VIANA
LOUVADO SEJA DEUS 

                                              HÁ MORTE NA PANELA  “Depois Eliseu voltou para Gilgal. Nesse tempo a fome assolava a região. ...