domingo, 29 de abril de 2012

Quem São os Filhos de Abraão?




 
Os muçulmanos, com aproximadamente 1,3 bilhões de adeptos, são encontrados em centenas de grupos étnicos diferentes ao redor do mundo e, possivelmente, três quarto das pessoas do mundo muçulmano não possuem antecedentes árabes. Contudo, o estilo de vida e cultura árabe de Maomé influenciou profundamente o islamismo.
 
A herança bíblica árabe é geralmente esquecida ou desconhecida por muitos. Talvez saibamos que Ismael se tornou um príncipe árabe e o fundador de muitas tribos árabes, porém, nosso conhecimento sobre a herança bíblica árabe é superficial.
 
Abraão é o pai de todos os que crêem. De acordo com as promessas de Deus, cada um é bendito ou maldito, dependendo da sua relação com o pai da fé. Ao longo da história, cristãos, judeus e muçulmanos buscam ostentar seu vínculo com o pai da fé.
 
A Bíblia é uma grande fonte de informações a respeito das genealogias árabes. E os árabes são um povo semita (descendentes de Sem), tanto quanto os judeus (Gn 10.21-32).
 
Segundo algumas fontes de pesquisa, existem, no mínimo, três tipos de árabes no Oriente Médio: os jotanianos (da linhagem de Jotão, filho de Gideão), os ismaelitas (da união de Abraão com Hagar) e os queturaítas (da união de Abraão com Quetura).
 
Todos querem pertencer à família de Abraão. Mas todos os árabes são descendentes de Ismael? Quem são os verdadeiros filhos de Abraão? Os árabes que afirmam ser descendentes de Abraão por meio de Ismael também estão incluídos nas promessas de bênçãos?
 
Vejamos o que a Bíblia diz.
A família de Abraão
Não podemos subestimar a importância de Abraão para as três grandes religiões monoteístas do mundo. Jesus era chamado “filho de Davi, filho de Abraão” (Mt 1.1). O Alcorão menciona Maomé como alguém achegado a Abraão (Surata 3.68).
 
Deus chamou Abraão para sair de sua terra, dos seus parentes e dos seus pais, para uma terra que ele não tinha idéia de onde seria. E o prêmio da obediência, as bênçãos, seria endereçado a ele e a todas as nações da terra (Gn 12.1-3). A bênção ou a maldição dos povos dependia da posição que Abraão tomasse. A porta da restauração da humanidade perdida foi aberta com o “sim” dado pelo profeta a Deus.
 
Foi difícil para Abraão meditar sobre a bênção aos seus descendentes, visto que ele e sua esposa estavam idosos e, aos do patriarca, a possibilidade de ter um filho tinha se esgotado. Deus disse que seu filho seria o herdeiro, porém, a paciência de Sara se esgotou primeiro e, “tentando ajudar a Deus”, pediu a Abraão para tomar a serva egípcia Hagar para que a descendência de Abraão fosse iniciada (Gn 16.2). Abraão, que tinha 86 anos de idade, teve um momento de fraqueza, chegando a ponto de concordar que realmente deveria “fazer alguma coisa” para que a promessa de Deus se cumprisse.
 
Obviamente, esse “não” era o caminho que Deus planejara para dar uma descendência numerosa a Abraão. Imediatamente, começaram os problemas. Sara, a legítima esposa, passou a ser desprezada aos olhos de sua serva Hagar quando esta constatou a gravidez. Sara, então, culpa Abraão, que se isenta da responsabilidade deixando a escrava nas mãos de sua esposa que, por sua vez, maltrata tanto a escrava que Hagar decide fugir para o deserto com o filho.
 
Com a fuga da escrava, parecia que a história tinha se encerrado, mas Deus não abandonaria Hagar. Ele a amava e também a seu filho. O amor de Deus socorre Hagar no deserto. Um anjo é enviado para ajudá-la e convencê-la a voltar para as tendas de Abraão. Deus dá um nome para o filho da escrava: Ismael, que significa “Deus ouve”. Realmente, Deus ouviu o choro de Hagar!
 
A escrava obedeceu a Deus e voltou para sua senhora, permitindo que Abraão vivesse ao lado de Ismael. Enquanto o menino crescia, Abraão se alegrava, crendo que a promessa de Deus se cumpriria por intermédio daquele menino, porém, a surpresa bateu à porta daquela família. O filho da promessa ainda estava por vir e não seria filho de uma escrava, mas da própria Sara, ainda que, fisiologicamente, fosse algo impossível. Deus não tinha se esquecido da promessa. Nasceu Isaque e, agora, Ismael tinha um rival. Apesar de Isaque ser o filho prometido, isso não diminuía a tremenda bênção sobre Ismael. Ismael deveria ser abençoado, ser frutífero, multiplicar-se, não apenas de maneira normal, mas “extraordinariamente”. Ele seria pai de doze príncipes e não se tornaria apenas uma nação, mas “uma grande nação”.
 
A descendência de Ismael
Assim como houve doze patriarcas em Israel e doze filhos de Naor (Gn 22.20), assim também Ismael, considerado por muitos o patriarca dos árabes, gerou doze príncipes árabes.
 
Uma característica marcante na vida de Ismael era que ele seria como um “homem bravo” (ACF), “jumento selvagem” (NVI) (Gn 16.12). Ismael haveria de ser forte, selvagem e livre, e de trato difícil, desprezando a vida na cidade e amando sua liberdade a ponto de não ser capaz de viver com ninguém, nem com seus próprios parentes.
 
Ismael não desapareceu das páginas da história sagrada e muito menos ficou sem bênção, meramente por não pertencer à linhagem de Israel. Deus tinha um lugar e um destino reservados para ele. O Messias, da linhagem de Isaque, também seria o Salvador dos demais descendentes de Abraão e de todas as famílias da terra. Entretanto, os descendentes de Ismael se tornaram inimigos ferrenhos de Israel, descendentes de Isaque (Sl 83.1-18). E permanecem assim até os dias de hoje.
 
A Bíblia cita os doze filhos de Ismael e afirma que seus descendentes se estabeleceram na região que vai de Hávila a Sur (região Leste do Egito e região Norte do deserto de Sinai), na direção de quem vai para Assur (Assíria, região Norte do Iraque). Abraão habitou por um tempo nessa região. Foi também a habitação dos amalequitas e de outras tribos nômades (Gn 25.18; 1Sm 15.7; 27.8). Além da Bíblia, os assentamentos, como, por exemplo, os de Quedar, Tema, Dumá e Nebaiote também são conhecidos, há mais de dois milênios.
 
Nebaiote, o filho mais velho de Ismael, que, em hebraico, significa “frutificação”, era chefe tribal árabe (1Cr 1.29). Sua descendência continuou a ser conhecida por esse nome (Gn 17.20; 25.16). Uma curiosidade histórica é o fato de que a terra de Esaú ou Edom finalmente caiu sob o controle da posteridade de Nebaiote. Esse clã árabe era vizinho do povo de Quedar. Ambos os nomes aparecem nos registros de Assurbanipal, rei da Assíria (669-626 a.C.). Embora alguns estudiosos rejeitem a idéia, possivelmente eles foram os antepassados dos nabateus.
 
Os nabateus eram um povo árabe cujo reino se expandiu, no passado, até Damasco, capital da Síria, um país árabe. Perto do século 4o a.C., eles estavam firmemente estabelecidos em Petra, que atualmente é um sítio arqueológico, com ruínas e construções magníficas, localizado na Jordânia, que também é um país árabe.
 
Quedar, o segundo filho de Ismael, em hebraico significa “poderoso”. Alguns estudiosos dizem que essa palavra significa “negro” ou “moreno”, uma referência aos efeitos da radiação solar na pele das pessoas que habitam os desertos quentes do Sul da Arábia, onde vivem os beduínos. O interessante é que, no livro de Cantares de Salomão (1.5), a esposa diz que “é morena como as tendas de Quedar”. No Antigo Testamento, o termo Quedar é usado genericamente para indicar as tribos árabes — beduínos (Ct 1.5; Is 21.16,17; 42.11; 60.7; Jr 2.10; Ez 27.21). No Salmo 120.5, Quedar e Meseque se referem, metaforicamente, a certas tribos bárbaras. Eram negociantes, numerosos em rebanhos e camelos. Alguns deles eram ferozes e temidos guerreiros. Jeremias predisse o julgamento de Quedar, dando a entender que seria destruído por Nabucodonosor (Jr 49.28,29). Após serem destruídos parcialmente por Nabucodonosor e Assurbanipal, eles diminuíram em números e em riquezas e se dissolveram em outras tribos árabes. Os estudiosos muçulmanos, ao reconstruírem a genealogia de Maomé, fazem-no descendente de Abraão, de Ismael, por meio de Quedar. Sam Shamoun, apologista cristão, nega que Maomé seja descendente direto de Ismael, baseado em pesquisas geográficas e étnicas.
 
Em face de tudo isso, parece claro que a descendência de Ismael apresentou traços culturais, raciais e lingüísticos com algumas linhagens árabes existentes nos dias de hoje. Além disso, as próprias evidências históricas fortalecem a idéia de que os árabes são descendentes de Ismael, mas isso não significa afirmar que a totalidade dos árabes é descendente de Ismael.
 
Outras descendências
Descendentes de Jotão
Alguns árabes se referem a si mesmos como descendentes de Jotão (os árabes lhe chamam de Kahtan) e uma das tribos mais famosas que descendiam dele era Sabá, da qual os descendentes fundaram o reino de Sabá, no Iêmen, incluindo a renomada rainha de Sabá (chamada pelos árabes de Bilquis). A visita dessa rainha a Jerusalém, durante reinado de Salomão, é um exemplo de como o povo de Deus teve influência das “arábias”, mesmo nos tempos do Antigo Testamento. Salomão escreveu um dos salmos messiânicos (Sl 72), parcialmente, tendo Sabá em mente (veja os versículos 10 e 15). Jesus falou positivamente sobre a rainha de Sabá (Mt 12.42).
 
Aparentemente, pelo menos algumas das tribos semíticas adoravam o Deus de Sem, mesmo sem conhecê-lo inteiramente.
 
Descendentes de Ló
No final do capítulo 19 de Gênesis, observamos o aparecimento de duas linhas genealógicas, os moabitas e os amonitas.
 
Os moabitas foram descendentes de Ló e sua filha mais velha (Gn 19.30-37). Eles eram arrogantes e inimigos de Israel, mas Deus estava, mais uma vez, usando os babilônios como medida disciplinadora. Isaías (Capítulos15 e 16) e Jeremias (Capítulo 28) predisseram a queda de Moabe e a redução de um povo arrogante a um povo débil. Os moabitas viveram em sítios vizinhos aos seus irmãos amonitas.
 
Os amonitas eram descendentes de Amon, filho mais novo de Ló (Gn 19.38) e da sua filha mais jovem. Em Juízes 3.13, lemos que esse povo se mostrou hostil para com Israel. Uniu-se em ataque combinado a Israel com outros adversários do povo de Deus. A capital deles era Rabá. Posteriormente, essa cidade tomou o nome de Filadélfia, em honra a Ptolomeu Filadelfo. Atualmente, chama-se Aman, capital da Jordânia. A língua deles era semítica. Hoje, todas aquelas regiões são árabes.4 A raça amonita desapareceu misturada com outras raças semitas.
 
Embora não seja possível afirmar com precisão, podemos supor, juntamente com muitos estudiosos em genealogias, que há uma grande possibilidade de alguns árabes de hoje serem descendentes não somente de Ismael, mas também de Ló.
 
Descendentes de Esaú
Esaú, da linhagem de Isaque, teve como uma de suas esposas Maalate ou Basemate, irmã de Nebaiote, da linhagem de Ismael (Gn 28.9; 36.3). As “crianças de Isaque” estavam se misturando com as “crianças de Ismael”, nascendo assim outra linhagem genealógica. Com isso, nasce Reuel, que gerou Naate, Zerá, Samá e Mizá (Gn 36.13). Certamente, muitos árabes hoje apresentam suas genealogias oriundas dessa estranha, mas verdadeira fusão.
 
Outra descendência de Abraão
Depois que Isaque se casou com Rebeca, Gênesis 25 diz que Abraão desposou outra mulher, Quetura, e com ela teve outros filhos. Abraão, já em idade avançada, criou outra família! Todos os filhos de Quetura, eventualmente, tornaram-se chefes das tribos árabes. Uma dessas tribos era Midiã; os midianitas se opuseram ao Israel do profeta Balaão, porém, nem todos os midianitas eram contra os hebreus. Moisés se casou com Zípora, a filha de Jetro (Êx 2.16-22), que também era chamado de sacerdote de Mídia. Jetro reconhecia o Deus verdadeiro e até mesmo deu bons conselhos a Moisés que agradaram a Deus (Êx 18). Os midianistas, certamente, tiveram alguma revelação de Deus por intermédio de seu pai, Abraão.
 
Portanto, vemos claramente que os árabes em geral, que reivindicam ter Abraão como pai, certamente pertencem à mesma família e estão ligados a Israel.
 
A revista Veja apresentou uma reportagem em que as várias populações judaicas não apenas são parentes próximas umas das outras, mas também de palestinos, libaneses e sírios. A descoberta significa que todos são originários de uma mesma comunidade ancestral, que viveu no Oriente Médio há quatro mil anos. Em termos genéticos, significa parentesco bem próximo, maior que o existente entre os judeus e a maioria das outras populações. Quatro milênios representam apenas duzentas gerações, tempo muito curto para mudanças genéticas significativas. O resultado da pesquisa é coerente com a versão bíblica de que os árabes e os judeus descendem de um ancestral comum, o patriarca Abraão.
 
Os árabes de hoje e as bênçãos dadas à descendência de Abraão
Por conveniência, definimos os árabes como o povo que fala o árabe, como língua mãe, e que vive na península arábica e regiões circunvizinhas. Hoje, existem diferentes tipos de etnias dentro da região árabe. Algumas nações se tornaram árabes, pois foram arabizadas, como o Sudão e a Somália. Outras realmente descendem das linhagens dos antepassados. Mas, afinal, os ismaelitas (filhos de Ismael) são os árabes de hoje?
 
Flávio Josefo, historiador judeu, declara que Ismael é pai da nação árabe, conforme crêem os árabes. Segundo Josefo, não podemos descartar a profecia de Isaías, que diz que os ismaelitas adorarão o Messias.
 
Raphael Patai, um judeu, declara em seu livro, Semente de Abraão, que o termo “árabe” está contido nas mesmas inscrições com o termo “Quedar”, filho de Ismael, no século 9 a.C., nas epígrafes assírias. Patai também encontrou provas que mostram que os árabes foram sinônimos dos “nabateus”, descendentes de Nebaiote.
 
Em verdade, o mundo árabe hoje é oriundo de um mosaico de etnias, haja vista as diferentes genealogias formadas no decorrer da história. Talvez, Mahmud, Hassan ou quaisquer outros árabes, sejam descendentes de Ismael, por intermédio da descendência de Nebaiote ou Quedar, ou até mesmo por Ló, ou pela nova família de Abraão com Quetura. Não podemos também descartar a possibilidade de os árabes serem descendentes da fusão entre as crianças de Isaque com as de Ismael ou até mesmo por intermédio de Jotão. Em todas essas possibilidades, encontramos a genética do pai Abraão.
 
A promessa de Deus a Abraão foi clara e específica: “O seu próprio filho será o seu herdeiro” (Gn 15.4). Mas a grande questão é a seguinte: esta promessa de descendência deve ser entendida em termos raciais ou espirituais?
 
O apóstolo Paulo esclarece a questão em sua carta aos gálatas: “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e a seu descendente. A Escritura não diz: E a seus descendentes, como falando de muitos, mas como de um só: E a teu descendente, que é Cristo” (Gl 3.16).
 
Todas as promessas feitas a Abraão são cumpridas em Jesus. É por meio do maior Filho de Abraão, Jesus, que a bênção falada em Gênesis alcançará os povos do mundo. A linhagem racial se torna minúscula quando sabemos que podemos ser herdeiros de Abraão, ainda que não sejamos árabes ou judeus.
 
Jesus nasceu no tempo determinado por Deus (Gl 4.4), como o “descendente” de Abraão. A relação que temos com Jesus se torna fator determinante se pertencemos realmente a Deus ou não.
 
Paulo resume isso definitivamente ao declarar: “Se vocês são de Cristo, são descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa” (Gl 3.26,27, 29).
 
Louvamos a Deus, pois milhares de árabes encontraram Jesus nestes últimos tempos. E na Bíblia, além dos versículos já mencionados, existem muitos outros que nos dão a esperança de que os árabes, eventualmente, serão salvos. Isaías 60.6,7 relata sobre um tempo em que a glória do Senhor será manifestada: “A multidão de camelos te cobrirá, os dromedários de Midiã e Efá [os descendentes de Abraão por intermédio de Quetura]; todos virão de Sabá [descendentes de Jotão]; trarão ouro e incenso e publicarão os louvores do SENHOR. Todas as ovelhas de Quedar [descendentes de Ismael] se reunirão junto de ti; servir-te-ão os carneiros de Nebaiote; para o meu agrado subirão ao meu altar, e eu tornarei mais gloriosa a casa da minha glória”.
 
Finalmente, quando olhamos para o Novo Testamento, lá estavam os árabes no dia de Pentecoste (At 2.11). Deus, realmente, quer que sua mensagem alcance os árabes, porque Allahu Mahabba — “Deus é amor”.
 
Temos de acreditar que Deus salvará os árabes, seja qual for a sua descendência. Que os milhões de árabes possam ser realmente inseridos na descendência espiritual de Abraão, por intermédio de Jesus, e que a igreja evangélica seja capaz de reconhecer e compreender as promessas dirigidas a esse povo.
 
O nascimento de Ismael
“Ora Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos, e ele tinha uma serva egípcia, cujo nome era Agar.
 
“E disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz; toma, pois, a minha serva; porventura terei filhos dela. E ouviu Abrão a voz de Sarai.
 
“Assim tomou Sarai, mulher de Abrão, a Agar egípcia, sua serva, e deu-a por mulher a Abrão seu marido, ao fim de dez anos que Abrão habitara na terra de Canaã.
 
“E ele possuiu a Agar, e ela concebeu; e vendo ela que concebera, foi sua senhora desprezada aos seus olhos.
 
“Então disse Sarai a Abrão: Meu agravo seja sobre ti; minha serva pus eu em teu regaço; vendo ela agora que concebeu, sou menosprezada aos seus olhos; o SENHOR julgue entre mim e ti.
 
“E disse Abrão a Sarai: Eis que tua serva está na tua mão; faze-lhe o que bom é aos teus olhos. E afligiu-a Sarai, e ela fugiu de sua face. E o anjo do SENHOR a achou junto a uma fonte de água no deserto, junto à fonte no caminho de Sur.
 
“E disse: Agar, serva de Sarai, donde vens, e para onde vais? E ela disse: Venho fugida da face de Sarai, minha senhora. Então lhe disse o anjo do SENHOR: Torna-te para tua senhora, e humilha-te debaixo de suas mãos.
 
“Disse-lhe mais o anjo do SENHOR: Multiplicarei sobremaneira a tua descendência, que não será contada, por numerosa que será.
 
“Disse-lhe também o anjo do SENHOR: Eis que concebeste, e darás à luz um filho, e chamarás o seu nome Ismael; porquanto o SENHOR ouviu a tua aflição.
 
“E ele será homem feroz, e a sua mão será contra todos, e a mão de todos contra ele; e habitará diante da face de todos os seus irmãos.
 
“E ela chamou o nome do SENHOR, que com ela falava: Tu és Deus que me vê; porque disse: Não olhei eu também para aquele que me vê?
 
“Por isso se chama aquele poço de Beer-Laai-Rói; eis que está entre Cades e Berede.
 
“E Agar deu à luz um filho a Abrão; e Abrão chamou o nome do seu filho que Agar tivera, Ismael.
 
“E era Abrão da idade de oitenta e seis anos, quando Agar deu à luz Ismael” (Gn 16.1-16)

                           POR:     PAUL IDNI

domingo, 22 de abril de 2012

DAVI CORPO NO PASTO X CORAÇÃO NO TRONO


PRODUZINDO POR MIL HOMENS
INTRODUÇÃO
O menor dos homens produzirá por mil e terá a força de uma nação. Eu o Senhor, no tempo certo farei isto prontamente. Isaías 60: 22         
Todos nós precisamos das bençãos e também as queremos, mas estas virão no momento em que nós descobrirmos alguns segredos e entendermos a vontade de Deus  para nós. A todo instante nós somos impulsionados  para aquisição de alguma coisa, seja vestuário, carro, etc. mas antes de adquirirmos temos que pedir direção ao Senhor e fazer as contas relacionando a compra aos nossos rendimentos. Porque ? A bíblia fala em Mt. 25:29. “ Porque todo o que tem, se lhe dará e terá em abundância; mas o que não tem, até o que tem lhe será tirado”. Desta forma nós analisamos que tem que fazer sobrar pois quando sobra Deus acrescenta mais, sendo assim temos que tomar decisões colocando a frente o Pai, para que venha fazer sobrar. Devemos priorizar nossos dízimos e ofertas em nosso orçamento para que haja um bloqueio dos gafanhotos do inferno.
 NOTA: Para melhor entendimento e aproveitamento deste material, deve ser estudado com o acompanhamento da Bíblia.  
1º  ELO DA CAMPANHA - DAVI CORPO NO PASTO X CORAÇÃO NO TRONO

Esta campanha tem como objetivo não desenvolver um potencial humano, mas o desenvolvimento de um potencial de Deus dentro de nós, essa é a visão e Deus dará à um só homem, a força, habilidade e a destreza de mil. Números 24:8 Balaão abençoava Israel pela 3ª vez e Deu dava à Israel a força de um boi selvagem. 
 O PRIMEIRO SEGREDO QUE TE FARÁ PRODUZIR POR MIL HOMENS
Recebendo a unção dos sete nomes redentores de Deus contidos no Salmo 23. este é o primeiro segredo, virão mais seis além deste, portanto Deus dividiu por sete tais segredos para que nos seja revelado um a cada dia, no nosso caso específico um a cada sexta-feira.  Um menino pastor de ovelhas, filho de Jessé, que não podia ir a guerra, ia até lá apenas para levar lanche para os irmãos, mas não queria seu futuro no pasto.
·          A sola do sapato tem que desejar ser sapato.
Acredito que Davi fez o Salmo 23 na adolescência mas só publicou quando rei, pois não tinha dinheiro quando era pastor de ovelhas.
·          Nem o pastor de Davi, seu pai, seus irmãos ou o rei Saul poderiam tirá-lo do pasto.
·          Seu corpo pode ser empregado mas o seu coração deve ser patrão, seu corpo andando à pé mas seu coração de carro, etc.
·          Espaço entre seu corpo e seu coração chama-se esperança. Deus trabalha à seu favor.
·          Salmo 37: 4  “ Agrada-te do Senhor e Ele satisfará os desejos do teu coração.”DAVI DIZIA, QUEM PODERÁ ME TIRAR DO PASTO?
ENTÃO OROU:
1.       Jeová Rahá – O Senhor é o meu pastor. ( guia, direção ).
2.       Jeová Jireh – O Senhor não vai deixar me faltar nada.
3.       Jeová Shalom – O Senhor vai me guiar por pastos verdejantes e águas tranqüilas.
4.       Jeová Rafah – Refrigera minha alma.
5.       Jeová Tsidkenu – Guia-me pelas veredas da justiça por amor ao seu nome.
6.       Jeová Samah – ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte não temerei mal algum, porque tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me consolam.
7.       Jeová Nissi – Preparas uma mesa farta perante mim na presença dos meus inimigos, unges a minha cabeça com é óleo e o meu cálice transborda. Certamente que a bondade e misericórdia me seguirão todos os dias da minha vida e habitarei na casa do Senhor por longos dias. Deus é a nossa bandeira, dá vitórias diante dos inimigos.
Davi orou e no Salmo 23 incluiu os sete nomes redentores de Deus, para que pudesse sair do pasto. Não importa sua origem, à partir desta oração Deus começou a movimentar e Davi saiu do pasto e foi para o trono.   Deus opera de acordo com a sua visão. Faça a mesma oração, acredite em Deus, creia tão somente e sua vida nunca mais será a mesma, o Salmo 23 deve ser para o cristão uma profecia e não poesia.
Veja outro exemplo de Providência de Deus
Entre tantos na bíblia: Ester 2:17 Ester chamava-se Hadassa (mirra) era uma judia escrava na Persa escolhida pelo rei Assuero para tornar-se rainha. Deus tirou-a da escravidão para colocá-la no trono dos Medos e Persas. 
A MANJEDOURA E O TRONO
O mundo deu para Jesus a manjedoura. Ele nasceu ao lado de vacas, ovelhas, mas a sua visão era o trono.
Deus opera de acordo com a sua visão. 
OS HOMENS QUE DOMINARAM NO TERCEIRO MILÊNIO


Estes Homens são mais que vencedores, porque dentro deles está a direção de Jeová-Rahá, a provisão de Jeová-Jiré, a paz de Jeová-Shalom, a unção e cura de Jeová-Rafhá, a justiça deJeováTsidkenu, a presença de Jeová-Samah e a vitória de Jeová-Nissi.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

A PAZ DE DEUS !!!!!!!!!!

I Coríntios 9:24-25: Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só é que recebe o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis.
E todo aquele que luta, exerce domínio próprio em todas as coisas; ora, eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível, nós, porém, uma incorruptível.

Este texto nos ensina que devemos buscar e lutar pela "coroa incorruptível", que somente as pessoas que tem Jesus Cristo como salvador receberão. Graças a Deus, não será somente uma pessoa que a receberá e, embora precisemos lutar com força para conquistá-la, esta batalha não é difícil pois temos o próprio Deus lutando ao nosso favor, e todos que entram nesta "equipe" têm a vitória garantida. Aleluia!



A PAZ DE JESUS CRISTO

«Deixo-vos a paz; dou-vos a minha paz. Não é como a dá o mundo, que Eu vo-la dou. Não se perturbe o vosso coração nem se acobarde.» Jo 14, 27
Ontem falava no Grupo de Oração sobre esta Palavra de Jesus Cristo discernindo sobre a diferença da Paz de Deus e a paz do mundo.
A paz do mundo é normalmente entendida como a ausência de conflito, como o entendimento mais ou menos harmonioso entre as pessoas, entre as nações.
Só que muitas vezes para se obter essa paz acontecem injustiças, muitas vezes a paz é obtida por aceitação do mais fraco às razões do mais forte, a paz exterior aparece, mas interiormente a paz não existe, porque houve conflito e o mesmo não foi dirimido verdadeiramente ou não foi aceite e perdoado.
E isto tanto faz referirmo-nos às pessoas, como às nações, aos estados.
Claro que se existisse uma verdadeira paz, uma paz que viesse de dentro, que viesse do amor entre as pessoas, então essa paz transmitir-se-ia obviamente às relações entre os governos das nações, transmitir-se-ia à humanidade toda.
Mas essa paz pelo que percebemos, não é a paz que o mundo pode dar.
Essa paz, é a paz que Jesus nos dá, é a paz interior, que se reflecte no exterior.
É a paz daquele que confia porque crê no amor de Deus, porque crê que vivendo no amor e para o amor tudo é possível, tudo é ultrapassável, porque tem em vista um bem maior que é a salvação de cada um, que leva à salvação de todos. (1Tm 2,4)
É a paz daquele que coloca a sua esperança, a sua confiança, dando de si o melhor, nas Coisas do Alto, que são o tesouro incorruptível, e não nos bens terrenos, que provocam a intranquilidade, a inveja, o ciúme.
(Lc 12,33-34)
É a paz daquele que vive no amor e para o amor, dando e recebendo perdão, de modo que o seu coração não se deixa atribular por rancores, vinganças, mágoas e remorsos. (Mt 5,23-24)
É a paz daquele que vive a tribulação, a provação, na certeza de que Aquele que por ele se entregou na Cruz, aceita a comunhão na dor e a suaviza no Seu amor. (Cl 1,24)
É a paz daquele que não procura o fácil, nem o mágico, mas coloca ao serviço da vida que Deus lhe deu, a si e aos outros, todos os seus talentos, na certeza firme do seu coração, que essa vida é vida e vida em abundância. (Jo 10,10b)
É a paz daquele que vive na alegria que lhe vem do coração e não da gargalhada fácil e efémera. (Fl 4,4)
É a paz daquele que se sente amado pelo Seu Criador e que por isso mesmo apenas pode amar todos os seus irmãos e todas as outras criaturas. (Jo 15,12)
É a paz daquele que sabe no seu coração que na Casa do Pai há muitas moradas, e se alegra, não só porque tem morada, mas sobretudo porque todos os outros também a têm. (Jo 14,2)
É a paz daquele que crê, sabe e experimenta na sua vida diária a presença dAquele que tudo lhe deu, no Sacrifício total da Sua vida, e que Se continua a dar como Alimento Divino em todos os momentos e lugares deste mundo. (Mt 28,20)
É a paz daquele que dá inteiramente o seu coração ao Príncipe da Paz, para que Ele o dê aos outros, sabendo que lhe será retribuído abundantemente. (Lc 6,38)
É a paz daquele que se sabe coisa nenhuma, mas acredita que em Deus tudo pode. (Jo15,5)
É a paz daquele que não deixa o seu coração perturbar-se, ou acobardar-se, porque o amor vence todo o medo. (Jo 14,27c)
É a paz daquele que crê firmemente que Aquele que lhe dá a paz, venceu o mundo e o acolhe na alegria eterna da plenitude da vida. (Jo 16,33)
É a paz daquele que sabe que nunca conseguirá esgotar por palavras humanas o sentido da Paz de Deus.


                                                                             POR-                             PAUL IDNI



1Tm 2,4 «que quer que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade.»Lc 12,33-34 «Vendei os vossos bens e dai-os de esmola. Arranjai bolsas que não envelheçam, um tesouro inesgotável no Céu, onde o ladrão não chega e a traça não rói. Porque, onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.»Mt 5,23-24 «Se fores, portanto, apresentar uma oferta sobre o altar e ali te recordares de que o teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa lá a tua oferta diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão; depois, volta para apresentar a tua oferta.»Cl 1,24 «Agora, alegro-me nos sofrimentos que suporto por vós e completo na minha carne o que falta às tribulações de Cristo, pelo seu Corpo, que é a Igreja.»Jo 10,10b «Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.»Fl 4,4 «Alegrai-vos sempre no Senhor! De novo o digo: alegrai-vos!»Jo 15,12 «É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros como Eu vos amei.»
Jo 14,2 «Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fosse, como teria dito Eu que vos vou preparar um lugar?»Mt 28,20 «E sabei que Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos.»
Lc 6,38 «Dai e ser-vos-á dado: uma boa medida, cheia, recalcada, transbordante será lançada no vosso regaço. A medida que usardes com os outros será usada convosco.»Jo 15,5 «Eu sou a videira; vós, os ramos. Quem permanece em mim e Eu nele, esse dá muito fruto, pois, sem mim, nada podeis fazer.»Jo 14,27c «Não se perturbe o vosso coração nem se acobarde.»Jo 16,33 «Anunciei-vos estas coisas para que, em mim, tenhais a paz. No mundo, tereis tribulações; mas, tende confiança: Eu já venci o mundo!»

terça-feira, 3 de abril de 2012

Deus em Tudo e Sempre "Dou-vos um novo mandamento: que vos ameis uns aos outros; que vos ameis uns aos outros assim como Eu vos amei. Por isto é que todos conhecerão que sois meus discípulos: se vos amardes uns aos outros." Jo 13, 34-35


  



                 Amar a si mesmo para conhecer o Amor de Deus


Um tema tão complexo e tão importante ...
"Precisamos compreender-nos a nós mesmos, acolher-nos nos nossos dons e limites “abraçarmo-nos mais” como um projeto maravilhoso do Pai que nos chama a descobrir nossa essência, nossa missão mais profunda, que nos chama a um êxodo contínuo de tudo que nos rouba de nós mesmos, de tudo que nos impede de “sermos Amor”. Precisamos compreender que nossa vida é uma viagem, um contínuo recomeçar, um colocarmo-nos apaixonadamente em caminho, sem desanimar nas quedas, reconhecendo nossos limites e os limites dos outros, como ocasião de crescimento na humildade, no amor, na purificação necessária para tornarmo-nos o que somos em nossa essência! “Desde já somos filhos de Deus, mas o que nós seremos ainda não se manifestou” (1Jo 3, 2a).
Pois é! A vida é muito bela, mas também é muito dura. Quantas vezes estamos a caminhar em pleno jardim florido e, de repente, nos aparece um buraco que nos faz tropeçar e cair. Este buraco pode dever-se a erros cometidos, à maldade dos outros, à nossa falta de vontade de caminhar em certos trilhos de Deus, a muitas outras coisas ... 

Caímos e se, por vezes, a queda é grande, meu Pai! Tão grande que deixamos de conseguir viver alegres e de dar graças a Deus por tudo ... (Cf 1Ts 5,18 ) O desânimo, o medo, a ansiedade, a frustração, o pânico, a vontade de desistir ganham uma força descomunal que parece abater-nos e esmagar-nos ...

MAS NÃO PODEMOS DESISTIR! Jesus também caiu, também sentiu vontade de parar, também precisou de um Cireneu ... Mas mesmo sem forças continuou! Na nossa vida também deve ser assim. Olhemos Cristo e com Ele LEVANTEMO-NOS! Dói? Sim, muito! Mas a força é Dele! (Cf 2Cor 12, 9 )

Força, irmão/irmã em Cristo! Se caíste pede ajuda a Jesus! Só a Ele! Conversa com Ele, porque a quem pede, ser-lhe-á dado! (Cf. Lc 11, 9-13 ) Não peças a falsos deuses, como astrólogos, cartomantes, reiki, entre outros. Lembra-te que mesmo que a tua mãe te abandonasse, Jesus jamais se esqueceria de ti! (Cf Is 49, 15 ) Abandona-te e ora pelos teus irmãos que também estão em agonia ou, simplesmente, perdidos e longe da casa do Pai!Ser mãe é o melhor título que nos podem dar. Não há Licenciatura , Mestrado, Doutoramento que se sobreponha a esta boa nova. O milagre da vida é magnífico! 

Infelizmente, nem todas as mães conseguem sentir esta alegria. Isso acontece sobretudo quando se é mãe solteira, se é muito jovem ou não se tem o apoio das pessoas mais próximas.

E, agora, podem dizer: “Quem a manda engravidar? Devia ter casado, devia ter esperado por uma maior estabilidade na vida ...” Mas quem somos nós para julgar? 

Além disso, o mais importante é o bebé, o dom maravilhoso daquela vida que vai crescendo no ventre da mãe. Em vez de julgarmos, demos um abraço bem forte aquela mãe e vivamos com ela a grande alegria que traz consigo. 

É solteira? É demasiado jovem? Foi uma aventura de uma noite, onde o alcóol falou mais alto? Lembra-te que Jesus disse: “Não julgueis para não serdes julgado” (Mt 7, 1 ). Aquela mulher sabe muito bem o que fez e vai lembrar-se disso para o resto da vida. Naquele momento só precisa de sentir a alegria dos outros pela criança que traz dentro de si. 

Já basta a lei que facilita mais o aborto do que medidas de apoio à maternidade! Já basta toda a situação delicada da vida daquela mulher! Já basta todas as dificuldades que está a enfrentar, as mudanças hormonais, a vontade de chorar, o medo de perder o seu filho ... Sem apoio, a tentação de abortar vai ser grande. 

A nossa mania de julgar só a pode levar ao aborto. Não contribuamos para isso! Alegremo-nos! Só o Pai sabe por que razão aquela criança vem ao mundo! Só o Pai sabe qual é a sua missão!

Lembram-se de Maria? Na altura foi acusada de adultério e, se não fosse José, teria sido morta à pedrada. No entanto, trazia em si o maior dom de todos nós: Jesus Cristo. 

Que Jesus abençoe todas as mães deste mundo! Que Ele salve, por intercessão de Maria, mais crianças do aborto! 

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Deus tem COMPROMISSO com quem tem compromisso com ELE


Lembre-se da Aliança de Deus com Noé. O dilúvio foi uma chuva muito forte que durou 40 dias e 40 noites e inundou a terra. Depois do dilúvio, Deus fez uma aliança com Noé e com sua família, cujo sinal seria visto no céu (o arco-íris). Deus prometeu que nunca mais haverá dilúvio para devastar a terra.

Estas são as palavras de Deus para Noé:

“Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre todo ser vivente, que estará convosco, por gerações eternas. O meu arco tenho posto nas nuvens, este será por sinal da aliança entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens. Então me lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós e todo ser vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne”. (Gênesis 9:12-15)
1. O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE RENÚNCIA. Isso demonstra que o compromisso com Deus exige renúncia, devemos abrir mão de muitas coisas (renúncia do Eu, renúncia do pecado, por exemplo)

"Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo" (Lc 14:26,27).

2. O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE DISCIPLINA. Disciplina da oração (Lc 18:1), Disciplina na meditação da palavra, Disciplina da consagração, Disciplina no enchimento do Espírito Santo (Ef 05:18), Disciplina na comunhão com o corpo de Cristo (a igreja) – Rm 12:1-12

3. O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE PERSEVERANÇA. Precisamos vencer o cansaço, vencer o desânimo, vencer a comodidade, os falsos sentimentos, a falsa espiritualidade, as condições adversas.

4. O QUE DETERMINA O NOSSO COMPROMISSO COM DEUS. O nosso amor a Jesus (Jo 15:13), o nosso desejo de exercitar os dons que recebemos, a consciência do nosso chamado (Jo 15:1-4, 16; Mt 28:19,20).

Deus tem COMPROMISSO com quem tem compromisso com ELE


Lembre-se da Aliança de Deus com Noé. O dilúvio foi uma chuva muito forte que durou 40 dias e 40 noites e inundou a terra. Depois do dilúvio, Deus fez uma aliança com Noé e com sua família, cujo sinal seria visto no céu (o arco-íris). Deus prometeu que nunca mais haverá dilúvio para devastar a terra.

Estas são as palavras de Deus para Noé:

“Este é o sinal da aliança que ponho entre mim e vós, e entre todo ser vivente, que estará convosco, por gerações eternas. O meu arco tenho posto nas nuvens, este será por sinal da aliança entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens. Então me lembrarei da minha aliança, que está entre mim e vós e todo ser vivente de toda a carne; e as águas não se tornarão mais em dilúvio para destruir toda a carne”. (Gênesis 9:12-15)
1. O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE RENÚNCIA. Isso demonstra que o compromisso com Deus exige renúncia, devemos abrir mão de muitas coisas (renúncia do Eu, renúncia do pecado, por exemplo)

"Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. E qualquer que não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo" (Lc 14:26,27).

2. O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE DISCIPLINA. Disciplina da oração (Lc 18:1), Disciplina na meditação da palavra, Disciplina da consagração, Disciplina no enchimento do Espírito Santo (Ef 05:18), Disciplina na comunhão com o corpo de Cristo (a igreja) – Rm 12:1-12

3. O COMPROMISSO COM DEUS EXIGE PERSEVERANÇA. Precisamos vencer o cansaço, vencer o desânimo, vencer a comodidade, os falsos sentimentos, a falsa espiritualidade, as condições adversas.

4. O QUE DETERMINA O NOSSO COMPROMISSO COM DEUS. O nosso amor a Jesus (Jo 15:13), o nosso desejo de exercitar os dons que recebemos, a consciência do nosso chamado (Jo 15:1-4, 16; Mt 28:19,20).

                                              HÁ MORTE NA PANELA  “Depois Eliseu voltou para Gilgal. Nesse tempo a fome assolava a região. ...