domingo, 29 de janeiro de 2017

O ESCOLHIDO DE DEUS

                                                   

                                                  

                              O ESCOLHIDO DE DEUS 


"Deus escolheu o que para o mundo é loucura para envergonhar os sábios, e escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o que é forte. Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado e o que nada é, para reduzir a nada o que é, a fim de que ninguém se vanglorie diante dEle” (I Coríntios 1:27-29).


A questão da predestinação versus livre arbítrio já dura há muito tempo no corpo de Cristo. Há muitos que dizem que Deus já escolheu aqueles que seriam salvos e que estes e ninguém mais será salvo. Posteriormente e de acordo com este ponto de vista, se alguém será salvo ou não, não é tanto uma questão de alguém pregar a Palavra para ele e ele posteriormente crer nesta Palavra. Embora ele definitivamente precise fazer isso, basicamente ele pode fazer isso somente porque Deus o "predestinou", o "escolheu". Se Deus não o tivesse "predestinado", se Deus não o tivesse "escolhido"- no sentido de tê-lo escolhido em lugar de outra pessoa que não foi escolhida - então ele não seria salvo. É, então, Deus que escolhe quem será salvo e quem Ele, dentro desta visão, "predestinou", escolheu previamente, para ser salvo. Aqueles que Deus escolheu salvar serão salvos, mas aqueles a quem Ele não escolheu (que na verdade significa então: aqueles que Ele rejeitou para a salvação) não serão salvos. Esta é definitivamente uma doutrina muito conveniente, pois desloca a responsabilidade da salvação para Deus, o que significa que Ele, de acordo com esta visão, já escolheu os que serão salvos. Então, se você não sente vontade de falar da Palavra a outros... Não é bem um problema. Deus sabia, e não enviou ao seu caminho alguém que era para ser salvo. Afinal, quem tiver que ser salvo será salvo, aconteça o que acontecer... Deus é quem sabe. É minha opinião pessoal que, por mais conveniente que esta doutrina seja, ela é também uma doutrina muito errada e perigosa. Eu acredito também que é essa doutrina que é responsável, pelo menos parcialmente, pela passividade de muitas pessoas em falar sobre a Palavra: as pessoas não se sentem responsáveis por falar do evangelho, pois em última instância, e de acordo com essa visão, quem é para ser salvo será salvo. Eu discordo plenamente desta esta posição. Eu acredito que, de acordo com a Bíblia, Deus deu o Seu Filho por TODOS os homens, o que significa então que sua escolha para a salvação é: todo mundo. Consequentemente, isto significa que a visão de que Deus escolheu para salvar alguns e não outros não pode estar correta.

Salvação: Escolha de Deus para todos.

Para ver o que é o desejo de Deus sobre a salvação, vamos começar com 1 Timóteo 2:3-4. Lá, lemos:
1 Timóteo 2:4 "Deus, nosso Salvador... que deseja que todos os homens sejam salvos, e cheguem ao conhecimento da verdade."
Quem Deus quer que seja salvo? O que é a Sua vontade a respeito da salvação? O que é que Ele quer, deseja? Como a passagem nos diz, Ele deseja, quer que todos os homens sejam salvos! "Todos os homens” significa TODOS. Ele não escolheu algumas pessoas e não outras e então deu Seu Filho por aqueles apenas. Ao invés disso, Ele deu Seu Filho por todos, por todo mundo na face desta terra e Ele deseja que todos na face desta terra sejam salvos! Esta é a Sua vontade, o Seu desejo, o Seu querer, a Sua escolha. Aqui está o que os versos 5 e 6 desta mesma epístola nos dizem:
1 Timóteo 2:5-6 "Pois há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens: o homem Cristo Jesus, o qual se entregou a si mesmo como resgate POR TODOS. Esse foi o testemunho dado em seu próprio tempo.”
Por quantos Jesus se entregou como resgate? Não para alguns, mas para todos os irmãos e irmãs. Jesus Cristo pagou o preço por todo mundo e fez isso com o objetivo de que todos possam saborear a salvação. Se Ele, então, fez isso, não seria totalmente contraditório dizer que Deus realmente escolheu apenas alguns desses por quem deu o Seu Filho, o que então significa basicamente que Ele não escolheu (ou seja, rejeitou) o restante? Imagine que você fosse a uma prisão, e amasse a todos os presos tanto que você pagasse o preço mais alto possível - para Deus este preço, foi o Seu Filho - para torná-los livres. Quantos você gostaria de ver livres? Eu imagino TODOS. Agora imagine que alguns destes escolhidos permanecessem na prisão. Como você se sentiria? Você não ficaria pesaroso e triste por isso? Você pagou o preço mais alto por eles! Você quer que eles sejam livres! Eu ficaria muito triste se eles optassem por ficar presos e acredito que Deus também. Ele deu Seu filho, Ele pagou o mais alto preço possível por todos, e sabe de uma coisa? Ele quer que todo mundo aproveite o que Ele tornou disponível. Ele quer que todos sejam livres "do domínio das trevas e transportados para o Reino do seu Filho amado" (Colossenses 1:13).
Aqui está o que famosa passagem de João 3:16, que é tão frequentemente citada, nos diz:
João 3:16-18 "Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que TODO o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Pois Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo; mas para que O MUNDO fosse salvo por meio dele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, por não crer no nome do Filho Unigênito de Deus."
Deus amou o mundo (usando o nosso exemplo, com os prisioneiros: Ele amou a todos os prisioneiros, e não apenas alguns) e pelo mundo inteiro, por TODOS, Ele deu o Seu Filho. Por quê? "PARA QUE O MUNDO ATRAVÉS DELE PUDESSE SER SALVO." Quando Deus deu o Seu Filho, o Seu alvo não era apenas uma parte do mundo, mas todo o mundo! Ele não queria libertar alguns prisioneiros, mas TODOS os prisioneiros. A salvação é escolha de Deus para todos, porque era para todo mundo que Ele pagou o respectivo preço. Não há nenhum homem na face da terra para quem Deus fez a escolha que esteja perdido.

O que a Palavra quer dizer quando fala sobre os escolhidos?

Como lemos nas últimas páginas, é a vontade declarada de Deus que todos os homens sejam salvos e para este fim Deus pagou com a vida de Seu Filho. Agora, se Deus quer que todos os homens sejam salvos, isso significa que é a escolha de Deus que todos os homens sejam salvos. Consequentemente, se esta for a escolha de Deus, a vontade de Deus para todos, o que então isso faz de todos no que diz respeito à salvação?ESCOLHIDOS. Em outras palavras, quando a Palavra de Deus se refere a nós como os eleitos e escolhidos, de forma alguma isso significa escolhidos em relação a outros que supostamente não são escolhidos. TODOS são escolhidos para a salvação, pois esta é a escolha, o que Deus deseja para cada homem (embora, obviamente, nem todos aceitarão a Sua oferta). Ao invés disso, o que a Palavra quer dizer, chamando-nos escolhidos, é que somos escolhidos para a salvação. A salvação é escolha de Deus, a Sua vontade, para cada homem e, portanto, em relação à salvação, todos os homens são escolhidos por Ele. No entanto, nem todos vão aceitar esta oferta, e o resultado é que eles serão perdidos. Mas eles não estão perdidos porque Deus não os escolheu para a salvação, mas porque optaram por rejeitar o que foi a escolha de Deus para eles. Da mesma forma, nós também não fomos salvos porque Deus nos escolheu em lugar de outros, que supostamente não teriam sido escolhidos. Em vez disso, fomos salvos porque escolhemos aceitar o que foi a escolha de Deus para nós e para cada homem. A salvação é uma questão de acreditar. É uma questão de as pessoas escolherem a Deus e não uma questão de Deus as escolher. Na mente de Deus, não há dúvida: Ele escolheu TODOS os homens para a salvação e para este fim deu o Seu Filho. Veja novamente essas passagens das Escrituras:
Atos 10:43 "todo o que nele crê receberá a remissão dos pecados pelo seu nome."
Romanos 9:33, 10:11 "quem quer que nela crer não será confundido."
1 João 5:1 "Todo aquele que ama ao que o gerou, ama também ao que dele é nascido."
João 11:26 "todo aquele que vive, e crê em mim, jamais morrerá."
João 3:16 "todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
João 12:46-48 "todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas. E, se alguém ouvir as minhas palavras, e não as guardar, eu não o julgo; pois eu vim, não para julgar o mundo, mas para salvar o mundo. Quem me rejeita, e não recebe as minhas palavras, já tem quem o julgue; a palavra que tenho pregado, essa o julgará no último dia."
Veja quem são "todo aquele" e "quem" nestas passagens. TODO AQUELE, independentemente de quem ele seja - é isto que "todo aquele" ou "quem" significa - vai ser salvo ou não, dependendo se ele acreditou ou não. Se ele acreditar ele será salvo, já que é a escolha, a vontade de Deus para ele. Mas se ele escolher não acreditar, então ele não será salvo. Isto em nada é de forma alguma escolha de Deus, a vontade de Deus para ele, mas isso vai acontecer com base na escolha que este homem fez. É simples assim.
Resumindo: existem dois tipos de escolha. Um tipo de escolha refere-se à escolha de uma pessoa e não outra pessoa. Em outras palavras: Eu escolhi você, em vez de outra pessoa. Nesse sentido, e de acordo com a doutrina da eleição, Deus nos escolheu e rejeitou outros. Ele predestinou para a salvação a nós, os cristãos, mas não os outros. Os outros não foram escolhidos, de acordo com essa visão. Este ponto de vista pode estar correto? Não, porque de acordo com outras passagens das Escrituras que lemos, Deus deseja, é Sua escolha, que todo mundo seja salvo e exatamente por este propósito, a salvação de todos, Ele deu o Seu Filho. Portanto, a escolha e a predestinação que são mencionadas em Efésios 1:3-7 -"nos elegeu nEle antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dEle em amor: e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo..." - não têm o significado de sermos escolhidos, em lugar de outros que supostamente não são escolhidos, mas de nós sermos escolhidos para salvação. A mesma escolha - a salvação - Deus fez para todos os outros também, quando deu o Seu Filho. Como os prisioneiros de nosso exemplo: todos foram escolhidos para experimentar a liberdade. Eu tenho justificativa, então, para falar com os ex-prisioneiros que aceitaram a minha proposta e dizer "você é predestinado para a liberdade", "eu o predestinei para isto", "Você é minha escolha"? Sim, eu estou absolutamente justificado para fazer isso.No entanto, sendo que esta é também a minha escolha para aqueles que ainda estão na prisão, quando eu digo "escolhido", eu de maneira alguma, quero dizer que estes são escolhidos em lugar dos outros que rejeitaram a minha oferta. Para eles também é a minha escolha que eles sejam livres. Deus realmente nos escolheu, mas Ele não nos escolheu em lugar de outros. Deus não escolhe aqueles que seriam salvos e os que não seriam. Se ele fizesse Ele faria acepção de pessoas e Ele não faz:
Atos 10:34 "Deus não faz acepção de pessoas."
Ao invés disso, Deus será encontrado por todos que O buscam. Na verdade, Ele está à procura de pessoas que buscam para que Ele possa se revelar a elas:
Salmo 14:2 "O Senhor olha dos céus para os filhos dos homens, para ver se há alguém que tenha entendimento, alguém que busque a Deus."
Deuteronômio 4:29 
"E lá procurarão o Senhor, o seu Deus, e o acharão, se o procurarem de todo o seu coração e de toda a sua alma."
Quando alguém busca a Deus, quando ele O convida a revelar-se a ele e é sincero, Deus irá mostrar-se 100%. Ele é o único que irá atraí-lo a Ele. Mas isto não é o que Deus fará só por essa pessoa. Ao contrário, isto é algo que Ele faz por todos os que O invocam. Deus olha para as pessoas que O buscam e os que O buscam de todo o seu coração vão encontrá-Lo. Isso não é algo que acontece, às vezes, com algumas pessoas. Ao invés disso, é uma lei ditada pela Palavra de Deus. Quando alguém convida Deus de todo o seu coração, Deus irá mostrar-se 100% e atraí-lo para Si mesmo. É neste sentido que precisamos compreender o registro do evangelho de João, que diz:
João 6:44 "Ninguém pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, não o atrair."
Muitas pessoas tomam esta passagem e dizem:"Vê? Deus é que sabe. Se Deus quiser, Ele vai atrair essa pessoa a Ele. Se Ele não quiser, Ele não vai atraí-lo.” Interpretar esta passagem dessa maneira é o mesmo que dizer que Deus faz acepção de pessoas e ignora que Jesus morreu por todos, para que todos possam ser salvos. Deus não escolhe a quem chamar para Si. Em vez disso Ele vai mostrar-Se a todos que O procuram. É uma lei espiritual que Ele ditou. Falaremos mais sobre isso na próxima seção.
Salvação: Responsabilidades de Deus e nossas responsabilidades.
Deus realmente tem um papel a desempenhar na salvação, o papel mais importante. Mas nós temos nossas próprias responsabilidades e os papéis dados por Deus também. 2 Coríntios 5:18-21 é muito claro sobre o nosso papel na reconciliação dos homens com Deus. Como lemos lá:
2 Coríntios 5:18-21 “Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não levando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Agora então, NÓS somos embaixadores de Cristo, como se o próprio Deus suplicasse a vocês através de nós: nós oramos em lugar de Cristo; seja reconciliado com Deus. Pois Ele se tornou pecado por nós, Aquele não conheceu pecado, para que pudéssemos nos tornar a justiça de Deus nele.”
Ao dar Seu Filho, Deus reconciliou consigo o mundo. Em outras palavras, a porta para Deus agora está aberta. Usando novamente o exemplo com os prisioneiros, as portas da prisão estão alertas! Mas os prisioneiros são cegos. Eles não podem ver. Eles estão cegados pelo deus deste século (2 Coríntios 4:4), o diabo, para que eles não vejam a salvação que está disponível para eles. Assim, alguém precisa dizer ao povo: "A porta está agora aberta para Deus! Por favor, sejam reconciliados com Deus.” Porque Ele se tornou pecado por nós. Aquele que não conheceu pecado, para que pudéssemos ser a justiça de Deus nEle!” Esta, a pregação, a introdução do povo ao Senhor, é o ministério da reconciliação. E quem tem este ministério? A resposta é muito simples: NÓS. É nossa responsabilidade pregar ao povo. Nós é que somos embaixadores de Cristo. Se você quer algo de um país estrangeiro, você tem que contatar a embaixada daquele país, os representantes, os "embaixadores" do país. Para Deus os embaixadores somos NÓS. Deus abriu as portas da prisão, Ele abriu a porta para Si. Ele reconciliou consigo o mundo, dando Seu Filho. Agora nós, uma vez presos, uma vez cegos, temos de dizer para aqueles que ainda estão presos e ainda cegos "cheguem-se a Deus, a porta está aberta!"
Maior clareza sobre as responsabilidades é dada em 1 Coríntios 3:5-6: Como lemos lá:
"Pois, que é Apolo, e que é Paulo, senão ministros pelos quais crestes, e isso conforme o que o Senhor concedeu a cada um? Eu plantei; Apolo regou; mas Deus deu o crescimento.”
Veja: Deus tem um papel, o papel mais importante a desempenhar. O papel de dar o aumento. Mas alguém tem que jogar a semente e alguém tem de regar. E esse alguém não é Deus. Somos nós! São os ministros, e não quer dizer o clero, mas nós, que temos ministério da reconciliação. O texto não diz: "Deus plantou, Deus regou, Deus deu o crescimento" Havia pessoas envolvidas que tinham que fazer o que Deus os havia chamado para fazer. Pessoas que diziam: "aqui está Deus, reconcilie-se com Ele" e que essa pessoa se aproximou de Deus, Deus o encontrou, chamou-a a si mesmo. Havia também as pessoas, como Apolo, que regavam a semente lançada no coração das pessoas, abrindo a Palavra de Deus e compartilhando com eles as Suas verdades. Veja também este "pelos quais", que eu marquei em negrito ("pelos quais crestes"). O meio através do qual essas pessoas creram eram Paulo e Apolo. Eles desempenharam o seu papel dado por Deus - o papel do intermediário, o ministro da reconciliação, o embaixador de Cristo, o papel de plantar e regar. Mas imagine se nós disséssemos "aqui está Deus" e Deus não aparecesse. Essa pessoa então O encontraria? Por mais que ele quisesse, ele não iria encontrá-Lo.Mas Deus promove a aproximação, Ele aparece, desempenha Seu papel. Quando, pois João diz que ninguém vem ao Pai, se o Pai não atraí-lo para Si, isso é absolutamente verdadeiro: se Deus não aparecer, se Deus não der o aumento, eu e você podemos plantar e regar tanto quanto quisermos, mas nada vai acontecer. Mas Deus aparece, faz o apelo, dá o aumento. A questão é: nós vamos desempenhar o nosso papel, o ministério da reconciliação que nos está designado, o plantio e a rega, o "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15)? Estes não são atos de Deus, mas papéis designados a nós.

Conclusão.

Para resumir querido irmão: a doutrina de que Deus escolheu algumas pessoas para salvar em lugar de outros que Ele supostamente não escolheu é uma doutrina muito conveniente, mas também muito falsa. A escolha de Deus, a Sua vontade, é que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade. Se esta é a escolha de Deus para todos o que são, então todos? Escolhidos! Agora se todos serão salvos ou não, depende se cada um vai acreditar. Se todos acreditarem, todos serão salvos. No entanto, quem não acreditar, não será salvo. Deus tem um papel a desempenhar neste processo? Sim, o mais importante: Depois que uma pessoa convida Deus para entrar em seu coração e se revelar a ele, Deus irá mostrar-se e atraí-lo a Si próprio. Esta é a aproximação do Pai de que Jesus está falando. Aquele a quem Deus se revelou sabe do que estou falando. Essa revelação de Deus não é algo que Ele decide fazer precariamente, mas algo que Ele é grato em fazer e vai fazer com base na Sua Palavra. Quem buscá-Lo de coração vai encontrá-Lo, diz a Palavra. Deus irá mostrar-se, 100%, quando alguém realmente O busca.

Agora, voltando-se para nós, Deus NOS deu o ministério da reconciliação, o ministério de semear a Palavra e de regar. Ele dá o crescimento (a aproximação dEle) mas a semeadura e a irrigação, a introdução do povo ao Senhor, o ministério da reconciliação é dado a nós. A doutrina segundo a qual Deus escolheu apenas alguns seres humanos para a salvação, o que implica então que Ele escolheu outros para enviá-los para o inferno, é uma doutrina muito falsa e colocou as pessoas para dormir eternamente já que eles acreditam que Deus vai salvar quem Ele quiser. Isso não é verdade. Temos responsabilidades, irmãos e irmãs, e pregar a Palavra, procurar oportunidades para difundir o Evangelho, é algo que está em nós. Pregue a palavra, diga aos prisioneiros: "saiam da prisão". Se eles vão sair ou não, é responsabilidade deles. Mas é nossa responsabilidade lhes dizer. É nossa responsabilidade mostrar-lhes o pai. Quanto ao Pai, Ele os quer de todo coração! Ele pagou por eles o mesmo preço que Ele pagou por nós, e Ele os espera com os mesmos braços abertos que Ele esperou por nós.
Louvado seja DEUS
Paul Idni 

domingo, 15 de janeiro de 2017

                                          

                                 GRATIDÃO



"Ao entrar num povoado, dez leprosos dirigiram-se a ele. Ficaram a certa distância
e gritaram em alta voz: "Jesus, Mestre, tem piedade de nós! "
Ao vê-los, ele disse: "Vão mostrar-se aos sacerdotes". Enquanto eles iam, foram purificados.
Um deles, quando viu que estava curado, voltou, louvando a Deus em alta voz.
Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. Este era samaritano.
Jesus perguntou: "Não foram purificados todos os dez? Onde estão os outros nove?
Não se achou nenhum que voltasse e desse louvor a Deus, a não ser este estrangeiro? "
Então ele lhe disse: "Levante-se e vá; a sua fé o salvou"
Lucas 17:12-19

                      O ENCONTRO DE JESUS E OS DEZ LEPROSOS






"E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos." Lucas 17:14
E é lindo constatar o poder da fé em Jesus. Os dez leprosos partiram ainda doentes, mas eles creram que de alguma forma Deus os livraria do cativeiro em que se encontravam.
De forma que esta ordem de Jesus apontava para a lei. A lei previa que um leproso ao ser curado, deveria se apresentar ao sacerdote.
Esta será a lei do leproso no dia da sua purificação: será levado ao sacerdote, " Levítico 14:2
Existia toda uma prescrição na lei, acerca do cerimonial que o sacerdote deveria fazer para se constatar a cura de um leproso. Mas esse ritual nunca havia sido usado, nunca antes de Jesus se havia sabido de que algum leproso fora curado.


APENAS UM DOS DEZ LEPROSOS VOLTA PARA AGRADECER

E os dez leprosos enquanto ainda no caminho, são curados milagrosamente pelo poder de Jesus. Imagino a alegria deles. Pelo que nove continuam caminhando em direção à Jerusalém, mas apenas um leproso julga importante voltar e demonstrar a sua gratidão ao seu redentor

"E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz; E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano." Lucas 17:15-16
"E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove? Não houve quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro? E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou." Lucas 17:17-19
Jesus já estava habituado à ingratidão humana, porém demonstrou seu descontentamento com o proceder dos nove leprosos judeus. O Mestre os havia restituído à vida. Mas os leprosos, curados, também reassumiram a sua religiosidade e deram maior preferência a cumprir a letra da lei, do que à gratidão.
Aí vemos que o leproso estrangeiro, samaritano, de raça mestiça, de religião profana, não se deixou aprisionar pelas formalidades, mas ele agradecido, jubiloso, compreendeu que Jesus era a própria a Lei em Pessoa.
O leproso sabia que tinha que cumprir a Lei; mas ele espiritualmente entendeu que antes de cumprir com cerimoniais, necessitava de honrar aquele que tinha demonstrado tão grande compaixão por sua vida. E ele vem e se prostra; e o adora; e é perdoado; é salvo! Que milagre, completo, lindo!
Assim, quando este samaritano, ex-leproso se prostra diante do Mestre, ele estava cumprindo a maior Lei que pode existir no universo e nas dimensões espirituais: A imensurável Lei da gratidão e do amor.
O código, a Letra da Lei nunca havia curado um leproso, por si mesma, mas era necessária a participação da Misericórdia de Jesus. A graça e a gratidão têm um poder imensurável. A Graça faz misericórdia a todos quantos por ela clamam.
A Graça opera na Lei, para a Justificação e Cura! A gratidão vem em primeiro lugar, antes de qualquer ato de religioso.
"Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos." Oséias 6:6
Deus espera que, como o leproso curado, entendamos a superioridade do perdão e da graça. A lei mostra que temos falhas; a graça clama pela misericórdia. A graça pratica a injustiça da misericórdia.
E muitos, como os outros leprosos, são alcançados pela graça, recebem algo de Deus, mas infelizmente logo se esquecem do favor imerecido com que imerecidamente receberam. E voltam a ser religiosos, presos à letra da lei, às liturgias, aos costumes e às teologias.
Tudo isso deve servir de orientação.
Porque no final, de que viveremos?
"Mas o justo viverá pela fé; E, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele." Hebreus 10:38-38
 

   PAUL IDNI
LOUVADO SEJA DEUS 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

                                                   

                             TUDO TEM SEU TEMPO

 


Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim." Eclesiastes 3: 1-11

O principal foco de Salomão nesta passagem é que Deus tem um plano para todas as pessoas. Ele estabeleceu ciclos para a vida, em cada um deles há trabalhos que devemos realizar. Apesar de enfrentarmos muitos problemas que parecem contradizer os planos de Deus, estes não devem ser barreiras para crermos nEle, antes, devem ser vistos como oportunidades para descobrirmos que, sem Deus, os problemas da vida não tem soluções permanentes!

O tempo é importante. Todas as experiências listadas nestes versículos são apropriadas em certas épocas. O segredo para ter paz com Deus é descobrir, aceitar e apreciar o tempo perfeito de Deus. O perigo está em duvidar ou ressentir-se em relação ao momento do Senhor. Isto pode levar ao desespero, à rebelião ou a seguir em frente sem o conselho dEle.

O cristão pode odiar? Não devemos odiar as pessoas más, mas o que elas fazem. Não devemos aceitar o fato de pessoas serem maltratados, crianças morrerem de fome e de o nome de Deus ser desonrado. Além disso, devemos odiar o pecado em nossa vida, pois é o que Deus reprova (ver Salmo 5.5).

Sua capacidade de encontrar a satisfação em seu trabalho depende muito da sua atitude. Você ficará insatisfeito se perder de vista o propósito que Deus tem para ele. Mas poderá alegrar-se se lembrar que Deus nos deu um trabalho a realizar e nos capacitou a perceber o fruto do nosso trabalho é um presente de Deus!

Deus pôs o mundo no coração do homem (verso 11). Em outra versão foi usado o termo ‘eternidade’ . Isto significa que nunca poderemos ficar completamente satisfeitos com os prazeres e com o que almejamos fazer na terra. Pelo fato de sermos criados à imagem de Deus, temos uma sede espiritual e um valor eterno; isto implica que nada, a não ser o Deus eterno, é capaz de satisfazer-nos verdadeiramente. Ele pôs em nós um incansável anseio por um mundo perfeito que só pode ser encontrado em sua perfeita lei. Deus nos deu um vislumbre de perfeição em sua criação. Mas é apenas um vislumbre; não podemos ver o futuro ou compreender todas as coisas. Assim sendo, devemos confiar NELE agora e fazer a sua obra na terra.



Ser feliz e fazer o bem são objetivos valiosos na vida, mas podemos buscá-los de maneira errada. Deus deseja que desfrutemos a vida. Quando temos a visão correta, descobrimos que o verdadeiro prazer consiste em considerar e desfrutar tudo o que temos como dádivas de Deus, não colocando nosso prazer no que acumulamos.

Muitas vezes a natureza humana acaba "vivendo em função do tempo”. Você deve estar se perguntando nesse momento: “Como assim vivendo em função do tempo?” Simples. Vivemos aguardando, esperando o tempo para conseguir o emprego, para começar a namorar, para casar, ou talvez para comprar uma casa, um carro, ou outra coisa seja lá o que for sempre estamos ansiosos aguardando o bendito tempo de o milagre acontecer.

O que você está esperando acontece na sua vida, tempo é de Deus.

Não mais vivemos nossas vidas de uma forma normal, mas vivemos somente em função do milagre, da benção, da vitória ou da vida. Diante de algumas situações chegamos até nos perguntar, "Mas quando? Porque não agora?" De uma coisa podemos ter certeza: de nada adianta querer apressar e tomar atitudes para acelerar as coisas. Isso ao invés de acelerar só vai retroceder.

A vida inteira plantam esperando um dia colher e mesmo assim até a colheita esta na determinação de Deus. Tudo vem ao seu tempo, dentro do prazo que foi previsto por DEUS. Uma vez ouvi em uma pregação algo que me marcou muito.

Vejamos no decurso da história bíblica como Deus estabeleceu o tempo certo na vida das seguintes pessoas:

1 – Sara.

Se Deus tivesse dito a Abraão em Harã que ele precisaria esperar trinta anos até poder abraçar a criança prometida, seu ânimo teria desfalecido. “Assim, com o desvelo do amor, Deus ocultou-lhe a lonjura dos anos exaustivos, e só quando já estavam prestes a acabar-se e havia apenas alguns meses a esperar, é que Deus lhe falou”: "Ao tempo determinado tornarei a ti por este tempo da vida, e Sara terá um filho" (Gn 18.14).

Quanto tempo ela e Abraão esperavam para ter um filho! Foram muitos anos de espera e ela nem sequer tinha mais esperança de que isso viesse a acontecer. Mas um dia, o próprio Deus veio à tenda de Abraão e lhe disse: Certamente voltarei a ti, daqui a um ano; e Sara tua mulher, dará à luz um filho. E Sara riu, porque achava que era impossível, mas, para o nosso Deus, tudo é possível e no tempo determinado, Sara teve um filho e o chamou de Isaque!






2 – José.
O nosso Deus também determinou um tempo de exaltação, mas antes que esse tempo chegasse, eis que veio o tempo das humilhações e José passou por caminhos que nenhum de nós desejaria passar! Foi vendido, desprezado, caluniado, lançado numa prisão e esquecido! Mas Deus, que não dorme nem tosqueneja, sempre esteve presente na sua vida e onde ele punha a mão, Deus fazia prosperar. Por fim, Deus o tornou governador do Egito! Porque Ele é fiel e cumpre com suas promessas no tempo determinado! Será que, se José soubesse que passaria por tudo quanto passou, ainda assim desejaria ser fruto dos planos de Deus? Penso que sim, pois ele nos deixa evidências a este respeito ao rejeitar, veementemente, propostas, aparentemente, favoráveis e boas, Gn 39: 9. 







Entretanto, o sofrimento, a calúnia, a inveja, o ciúme, o desprezo, a prisão não puderam ser impedimentos para que os propósitos de Deus fossem cumpridos. Os capítulos 37 a 48 deixam evidente que sua trajetória foi desafiadora e dolorida. O sucesso de sua vida como cidadão e pessoa comprometida com Deus custaram-lhe muitas lágrimas, inveja, solidão, assédio, perseguição, prisão, humilhação, renúncia, perseverança e muitos outros males. 






O preço pago pelos sonhos proféticos foi tão alto que os estudiosos o têm como personagem-tipo de Jesus. Muitos pregadores usam passagens, como a de José (Gn 37), para motivar seus ouvintes a sonhar. Há até mesmo aqueles que afirmam: quem não sonha não vence na vida. Sonhe alto! Não seja mesquinho! E por aí se vão as mais ufanistas ex-pressões quanto aos sonhos. Mas, o que, na verdade, os pregadores deveriam ensinar é que há um preço para quem quer sonhar.







Precisam dizer que o sonhador poderá O tempo (kairós) de Deus não está preso ao nosso tempo (cronômetro). Deus tem o controle de tudo, pois é poderoso para fazer tudo, muito mais abundantemente e além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera Ef 3: 20. Os fatos foram acontecendo na vida de José. Ele estava com 17 anos quando teve os primeiros sonhos. Era ainda um adolescente. Um moço sem experiência de vida, mas consciente dos planos de Deus. Nem mesmo o seu pai ousou questionar os mistérios divinos na vida de seu filho, v. 11. 








Quando foi tirado da prisão para interpretar os sonhos do faraó, ele estava com 30 anos, Gn 41: 46. Depois que Deus cumpriu todos os projetos em sua vida, José veio a falecer aos 110 anos, 50: 26. Interessante que tudo foi acontecendo dentro do momento (kairós) de Deus. Nem antes e nem depois. Ele faz tudo na hora certa, ou seja, de repente o Espírito Santo é derramado, At 2; as portas se abrem, Ap 3: 7; o enfermo é curado, a bravura do mar é acalmada, o incrédulo é salvo.






 Nada pode impedir que os ponteiros do relógio de Deus marquem a hora de sua ação. Ele não está condicionado ao nosso tempo, mas somos nós que estamos condicionados a Deus. Descanse e aguarde o tempo determinado do cumprimento das promessas divinas em sua vida. 3 - Moisés. E as determinações do Senhor são cumpridas sem que haja qualquer impedimento. Muitas vezes não entendemos o seu trabalhar, mas ele faz o seu caminho em meio à tormenta.





 Ele muda os tempos e as horas, remove reis e estabelece reis! Como trabalhou na vida de José, está também trabalhando na tua vida e no tempo determinado, verás o cumprimento das suas promessas. Tem esperança, pois é bom esperar em silêncio a salvação do Senhor! Ser paciente na preparação para o trabalho do Senhor. Moisés tinha 40 anos quando compareceu perante Faraó6, em nome de Jeová, como dirigente do seu povo. Samuel começou a se preparar desde criança. 







Jesus tinha cerca de 30 anos quando iniciou sua obra redentora. José tinha 30 anos quando foi feito primeiro-ministro do Egito e percorreu toda aquela terra. Aquilo fazia parte do plano de Deus para mais tarde retirar o seu povo de lá. Há muitos que quando sentem a chamada divina imediata-mente abandonam tudo e saem despreparados para a obra do Senhor, resultando isso em males e prejuízos para a própria obra, o individuo, os seus e a igreja. O Senhor da seara, antes de ordenar aos seus “ide por todo o mundo”, primeiro os chamou para com Ele ficarem cerca de três anos e se prepararem para a grande obra que os esperava. “Procura apresentar-te a Deus, aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade” (2 Tm 2.15). Eliseu teve longa preparação antes de assumir o lugar de Elias; Daniel teve que receber preparação para servir a Nabucodonosor. Se isto aconteceu com todos eles, quanto mais ao crente para servir ao rei do Universo e cuidar da sua obra. 





Se Deus to chamou para o seu trabalho, prepara-te. Muitos interpretam mal as palavras de Jesus em Mt 4.19: “Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens”. Ele nos prepara espiritualmente, capacitando, ungindo, enchendo da sua graça e do seu poder, mas o preparo do lado humano, nós é que devemos cuidar, adquirindo conhecimento e experiência e tudo o mais necessário, segundo a direção divina. 2. 







Aproveitar o tempo e as oportunidades que Deus dá. Isto faz parte da preparação. Há aqueles que desperdiçam o tempo e as oportunidades e quando chega a hora de entrar no trabalho vão lamentar e aprender a fazer o serviço cristão a custa de erros. Moisés vinha cuidando de rebanho há muito tempo quando chegou o momento de Deus na sua vida. Os acontecimentos que marcaram a vida de Moisés, bem como a sua reação ao chamado de Deus, em Horebe, ensinam lições preciosas aos servos de Deus.






 Quanto mais difícil e a tarefa que Deus tem para seus servos, maior e mais difícil e a preparação e o caminho que eles têm a percorrer antes de cumprir sua tarefa. Se estamos enfrentando muitas dificuldades que não foram causadas por nossa própria imprudência, ainda assim devemos alegrar-nos no Senhor e aguardar o momento determinado por Deus. Sempre foi assim com aqueles que realmente foram chamados por Ele. Desde novo, Moisés se sentia responsável pelo povo de Israel. Ele havia sido salvo da morte (Ex 2.5) e levado para o palácio onde aprendera a ciência com uma das civilizações mais adiantadas do mundo antigo. Tal fato deve ter levado Moisés a perceber que fora escolhido pelo Deus de seus pais para tornar-se o libertador de seu povo. Entretanto quando ele tomou suas próprias iniciativas, foi interrompido de forma chocante (Ex 2.11-15). O caminho de Deus era outro. Havia outras lições que ele precisava aprender. 







Para ser apto a conduzir o povo através do deserto não bastava conhecimentos de astronomia, geometria, geografia, etc. Ele precisava aprender a sobrevivência no deserto, a paciência, e tolerância. 4–Davi. Foi isso que Davi disse: Esperei com paciência no Senhor e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor! Davi, mesmo sendo o menor da casa de seu pai, foi ungido Rei de Israel, mas esperou muitos anos antes de sentar no trono. Foi perseguido, escondendo-se nos desertos e nas cavernas, desprezado por seus irmãos, mas nunca foi desprezado pelo Senhor que, no tempo determinado, deu-lhe vitória! o rei de Israel, uma grande promessa (2 Samuel 7; 1 Crônicas 17). Ele tinha decidido construir uma casa para Deus que substituísse a tenda que durante gerações tinha sido a morada de Deus na terra. Mas Deus disse a Davi: “Tu não edificarás casa para minha habitação. . . o Senhor te edificaria uma casa. Há de ser que, quando teus dias se cumprirem, e tiveres de ir para junto de teus pais, então farei levantar depois de ti o teu descendente, que será dos teus filhos, e estabelecerei o seu reino. . . . 



O confirmarei na minha casa e no meu reino para sempre, e o seu trono será estabelecido para sempre” (1 Cr 17.4-14). Essa promessa começou a se cumprir em Salomão, o filho legítimo de Davi (1 Cr 22.6-10; 28:2-8). Mas a sua intenção final esperava um Filho de Davi maior, o qual se tornaria rei eterno. O plano de redenção de Deus estava vindo à tona. Os profetas de Deus explicaram mais detalhes sobre a promessa dele. 





Isaías falou da deidade e do caráter do rei vindouro e da natureza pacífica e justa de seu reinado (Isaías 9:6-7; 11:1-16). Jeremias escreveu sobre sua integridade (Jeremias 23:5; 30:9; 33.14-16). Ezequiel descreveu esse “Davi” como um pastor que apascentaria seu povo (Ez 34.23-24; 37.24-25). 






Mas desde a promessa até o seu cumprimento foi um período muito tempestuoso. Deus tinha alertado a Davi: “Se os seus filhos desprezarem a minha lei e não andarem nos meus juízos, se violarem os meus preceitos e não guardarem os meus mandamentos, então, punirei com vara as suas transgressões e com açoites, a sua iniqüidade” (Salmo 89:30-32). Mas mesmo com a disciplina, Deus prometeu não violar o seu concerto nem deixar de cumprir a sua promessa (S l89.33-34). No reino do neto de Davi, Roboão, Deus tirou dez tribos da casa de Davi por causa da idolatria, mas preservou uma tribo por amor a Davi (1 Reis 11.32-39). O filho perverso de Roboão, Abias, também foi poupado por causa da promessa que Deus tinha feito a Davi (1 Reis 15.3-5). Três gerações depois, Judá sofreu durante todo o reinado de Jorão, o genro de Acabe, um dos reis mais perversos que existiram. Ainda assim, “o Senhor não quis destruir a casa de Davi por causa da aliança que com ele fizera, segundo a promessa que lhe havia feito de dar a ele, sempre, uma lâmpada e a seus filhos” (2 Cr 21.7). A viúva de Jorão, Atalia, “destruiu toda a descendência real” (2 Reis 11), mas deixou um nenê que estava escondido no templo. 









Mais tarde, Deus redimiu o seu povo das mãos do poderoso exército assírio de modo espetacular (2 Reis 19.33-35). Embora do ponto de vista humano a promessa de Deus sempre parecesse estar por um fio, Deus jamais deixou de mantê-la segura. Depois de algum tempo, a perversidade obrigou Deus a retirar os descendentes de Davi do trono. Ele disse: “Tira o diadema e remove a coroa; o que é já não será o mesmo; será exaltado o humilde e abatido o soberbo. Ruína! Ruína! A ruínas a reduzirei, e ela já não será, até que venha aquele a quem ela pertence de direito; a ele a darei” (Ez 21.26-27).






 Deus usou a Babilônia para destruir a sua nação. A perspectiva de um reino eterno por meio da linhagem de Davi parecia pouco promissora. Certo escritor lamentou: “Que é feito, Senhor, das tuas benignidades de outrora, juradas a Davi por tua fidelidade?” (Salmo 89.49). Num momento especialmente obscuro, emitiu-se um decreto “para que se destruíssem, matassem e aniquilassem de vez a todos os judeus, moços e velhos, crianças e mulheres, em um só dia” (Et 3.13). Mas Deus interveio; sua promessa se manteve firme. Deus havia prometido que da árvore cortada brotaria um renovo (Isaías 11:1). Tinha prometido reconstruir o tabernáculo caído de Davi (Am 9.11-15). Havia predito que o reino não existiria mais até que chegasse aquele a quem pertencia (Ez 21.27). Embora a perspectiva de cumprimento parecesse pouco promissora, homens corajosos, de fé, confiantes na promessa de Deus, esperaram a chegada do reino eterno do filho de Davi (Lc 2.25, 38; 23.51). Por fim, terminou o tempo de espera.





 Gabriel anunciou a Jesus: “Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim” (Lucas 1:32-33). Jesus Cristo, descendente de Davi, reina (veja Marcos 11:9-10; - Lucas 1:68-71; - Atos 2:25-36; - 13:32-37; -Romanos 1:3; 2 Timóteo 2:8; - Apocalipse 3:7; - 5:5; * 22:16). Em Cristo, o tabernáculo caído de Davi foi reconstruído (Atos 15:14-18). Que privilégio maravilhoso compartilhar como cristãos do reino eterno do Filho de Davi, Jesus Cristo (Apocalipse 1:9). I - A fuga de Davi - A Conspiração de Saul A ascensão de Davi ao poder promovido por Saul foi uma atitude política astuta, embora provasse mais a fragilidade psicológica do rei conturbado.






 Com grande coragem temperada pela circunspeção e humildade, Davi saía às guerras, e voltava tão bem-sucedido que não demorou para a multidão passar a cantar a respeito de seus feitos, quase de forma lendária. O rei Saul achou-se eclipsado e, a partir daquele momento, traçou algumas estratégias para livrar-se de seu rival. Em primeiro lugar, sob influência demoníaca, Saul tentou encravar Davi com uma lança na parede, pelo menos por duas vezes (1 Sm 18.11; 19.10), mas Yahweh o livrou de suas mãos. Bastante frustrado, Saul dispensou Davi da corte, deixando-o apenas dedicado ao serviço militar. 






Depois, o rei maquinou um plano pelo qual se veria livre de Davi: obrigou-o a pagar o preço (mõhar) de cem filisteus mortos, em troca da mão de sua filha Mical. Isto seria o equivalente a uma alta quantia em prata e ouro (1 Sm 18.25). Davi não se intimidou e buscou a ocasião, ferindo duzentos filisteus. Quando Saul recebeu os relatórios constatando que a tarefa havia sido cumprida, tratou imediatamente de fazer os preparativos para o casamento. Saul passou a ter como genro o inimigo que tentava destruir. A partir de então Saul passou a manifestar abertamente a intenção de destruir Davi, fazendo com que o próprio Jônatas soubesse de seus planos. 






Este, consciente sobre a eleição divina de Davi, buscou fazer seu pai entender que seria tolice derramar sangue inocente (1 Sm 19.4,5). Tais palavras até ocasionaram uma reconciliação momentânea, mas Saul logo estava à procura de Davi para matá-lo; desta vez, enviou alguns assassinos para o atacar enquanto estivesse dormindo. Porém Mical, ao tomar conhecimento do plano, avisou o marido, dando-lhe tempo para escapar e refugiar-se em Ramá junto ao profeta Samuel (1 Sm 19.18). 






Permanecendo lá por pouco tempo, Davi procurou Jônatas mais uma vez, e juntos planejaram um meio de Davi saber se teria ou não um futuro na corte de Saul. Na ocasião, a intercessão de Jônatas por Davi era totalmente em vão, porque Saul havia posto no coração que Davi precisava ser eliminado. Saul percebeu que Jônatas havia reconhecido a legitimação do reino de Davi, e que expressava lealdade ao homem que era segundo o coração de Deus (1 Sm 20.30,31). Então, não havia outro caminho para Davi senão fugir, tornar-se um exilado de seu país e de sua família, caso ainda esperasse sobreviver para reivindicar seu lugar ao trono. II - Davi Aguardando o Tempo de Deus Davi foi primeiramente para Nobe, uma vila no monte das Oliveiras, onde o sumo sacerdote presidia sobre o tabernáculo.




 Visto que Aimeleque (em outra passagem conhecido como Aías; cf. 1 Sm 14.3; 22.9) era bisneto de Eh, é razoável admitir que ele ou seu pai Aitube removeram o tabernáculo de Siló e o instalaram em Nobe. Alguns até hoje questionam o porquê de tal lugar haver sido escolhido. A arca, é claro, ainda estava em Quireate-Jearim, sob a custódia da família de Abinadabe. Tendo escapado de Saul apenas com as roupas do corpo, Davi e seus companheiros estavam famintos e pediram alimento ao sacerdote. Aimeleque não sabia acerca do desentendimento entre Saul e Davi, de sorte que lhes providenciou o único alimento disponível: os pães da proposição do tabernáculo.





 Tomando a espada de Golias que tinha sido guardada debaixo do éfode, talvez como símbolo da superioridade de Yahweh sobre os filisteus - Davi partiu em direção a Cate, a terra natal de Golias. Este ato de loucura, acentuado pelas representações teatrais de Davi, acabou convencendo Áquis, rei de Gate, de que Davi estava de fato insano. Os profetas extáticos do mundo pagão agiam da mesma maneira e, tidos como homens santos, eram isentos de punição, como foi Davi.








 O herói hebreu que ferira de morte Golias, obteve o direito de aguardar em Cate. De fato, Davi procurava um refúgio em Gate, mas o rei Áquis, por alguma razão, não achou por bem que Davi permanecesse em seu meio. Pelos próximos dez anos, Davi viveu uma vida de fugitivo, movendo- se de um lado para outro, sem nenhuma ajuda visível. Encontrou refúgio na caverna de Adulão, uma cidade situada na Sefelá de Judá, cerca de 20 quilômetros a sudoeste de Belém. Na ocasião, sua família tomou ciência da situação, e juntou-se a outros sob o comando de Davi. Isto sugere que emergia um consenso a respeito de que Davi, tendo recebido a unção como rei, estava prestes a liderar um movimento que resultaria em uma grande revolução e na deposição de Saul. Até mesmo os filisteus perceberam isto (1 Sm 21.11). 




É provável que tivessem poupado Davi em Gate precisamente porque poderiam usá-lo para minar o governo de Saul. Nesse período, o profeta Gade juntou-se a Davi, e o aconselhou durante o restante de seu exílio. Gade recomendou-lhe que deixasse Adulão, e se deslocasse para a floresta de Frete (localização desconhecida). Enquanto isso, Saul, dominado por sua paranóia, acusou os companheiros benjamitas de deslealdade por não terem confessado que Jônatas, seu filho, havia desertado e manifestado solidariedade para com Davi.





 Para apaziguar Saul, Doegue, que havia observado como o sacerdote Aimeleque favorecera Davi em Nobe, decidiu contar ao rei tudo o que lá tinha ocorrido. Furioso, Saul reuniu os sacerdotes de Nobe e, acusando-os de traição, matou sumariamente a todos. Ele mesmo colocou a cidade de Nobe sob herem, apagando-a definitivamente da terra. Porém, Abiatar, filho de Aimeleque, conseguiu escapar para junto de Davi, e o serviu durante todos os anos que este esteve no deserto.





 Mais tarde, tornou-se o sumo sacerdote de Israel juntamente com Zadoque, mantendo esta posição até que Davi veio a falecer, quando então conspirou com Adonias, filho de Davi, para que Salomão não se tornasse rei. Tal atitude removeu Abitar do ofício de sumo sacerdote, e ocasionou seu exílio em Anatote quando Salomão assumiu o poder. Davi podia estar fugindo de Saul, mas permanecia sempre bem informado das necessidades de sua parentela. Os filisteus, talvez testando as intenções de Davi, fizeram uma incursão na cidade de Queila (Khirbet Qilã), um vilarejo de Judá ao sul de Adulão. 





Buscando cuidadosamente o Senhor através do éfode que Abiatar havia trazido de Nobe (1 Sm 23.6), Davi convenceu-se da vitória e partiu para Queila a fim de libertar seus conterrâneos. Ciente, Saul marchou rapidamente para o sul com intenção de emboscar Davi e seus homens dentro da cidade. Davi soube da chegada de Saul a tempo de escapar, buscando refúgio no deserto de Zife que ficava pouca coisa ao sul de Hebrom. Ele estava certo de que o povo de Queila, que ele acabara de salvar dos filisteus, não o defenderia contra Saul. Uma evidência de que Davi não desfrutava de apoio total nem mesmo em Judá. Também os habitantes de Zife provaram ser traiçoeiros, pois não perderam tempo em informar ao rei de que Davi escondia-se no meio deles. Sempre um passo à frente, Davi partiu depressa para o deserto de Maom. 





Saul também chegou ao local, e por pouco não capturou o exército de Davi. Mas antes de prosseguir, teve de voltar para o norte, a fim de impedir uma invasão dos filisteus em seu território. Davi partiu para o oriente, até EnGedi (Tel ej-Jurn), às margens do mar Morto. Incansavelmente, depois de resolver o problema filisteu, Saul voltou à perseguição. Seguiu Davi até En-Gedi, mas desta vez quase perdeu sua própria vida, pois Davi estava em uma posição que poderia matá-lo, caso realmente o quisesse. Sem dúvida o instinto humano requeria que Davi se livrasse do rei e buscasse o trono. Porém, a percepção divina prevaleceu, porque Davi sabia que até que o próprio Jeová o removesse, Saul permaneceria o ungido do Senhor. Ele também reconhecia sua unção divina, mas isso não significava muito no momento. Tudo o que ele sabia era que Deus, que o tinha escolhido, o colocaria na posição de poder no tempo dEle. Temporariamente atraído pela bondade e respeito manifestos por Davi, Saul decidiu retornar para casa.




 Davi também partiu de En-Gedi e foi para o deserto de Parã até o Carmelo (Kirmil), dois ou três quilômetros de Maom (Khirbet Ma’in). Davi ouvira falar de um homem muito rico chamado Nabal, que vivia em Maom e era dono de muito gado e vastos territórios no Carmelo. De novo à beira da fome, Davi pediu àquele homem alimento para si e para seus homens, o que não era um pedido injusto se considerado o hábito da apropriação indevida comum aos indivíduos fora-da-lei. Além disso, com consentimento dos homens de Nabal, Davi protegeu os rebanhos deste sem qualquer remuneração (1 Sm 25.15). 




Apesar disso, Nabal não concedeu o pedido e, não fosse pela intercessão da sábia e bela Abigail, mulher de Nabal, aquele homem rapidamente teria experimentado a ira de Davi. Abigail providenciou os suprimentos necessários, Quando Nabal ficou sabendo do que lhe iria acontecer, ficou tão chocado que teve um ataque do coração e morreu. Davi, agradecido a Abigail e ao mesmo tempo envolvido por sua sabedoria e beleza, providenciou para que ela se tornasse sua esposa. Ele também se casou com Ainoã, de Jezreel (Khirbet Terrama?), uma cidade a sudoeste de Hebrom. A primeira mulher, Mical, tinha nesse tempo sido tomada de Davi e entregue a outro marido, Paltiel. Depois de Davi se tornar rei em Hebrom, Ainoã deu à luz seu primogênito, Amnon, e Abigail deu à luz seu segundo filho, Quileabe (2 Sm 3.2,3).




 Mais uma vez os zifitas, que pareciam ter um incontrolável ódio de Davi, notificaram a Saul que seu inimigo estava entre eles, em Aquilá (local desconhecido). Quando Saul chegou ao local, Davi e seu sobrinho Absai (ver 1 Cr 2.13-16) penetraram furtivamente no acampamento do rei, durante a noite, e facilmente poderia tê-lo matado juntamente com seu general de exército, Abner. Novamente Davi reconheceu a santidade do reinado em Israel e deixou que o destino de Saul fosse consumado pelas mãos de Yahweh (1 Sm 26.10). 






Quando Saul despertou e soube que ainda estava vivo pela misericórdia de Yahweh e seu servo Davi, confessou outra vez seu pecado contra Davi e prometeu nunca mais buscar tirar a vida de Davi. Mas Davi sabia que estes eram apenas surtos de paranóia, e que em momento oportuno voltaria a caçá-lo. A ansiedade é uma angústia, um mal que nos destrói pouco a pouco! “Então Samuel tomou o chifre do azeite, e ungiu-o no meio de seus irmãos; e desde aquele dia em diante o Espírito do senhor se apoderou de Davi; então Samuel se levantou, e voltou a Ramá.” (1 Sm. 16.13.) A ansiedade é uma angústia, uma incerteza aflitiva, um mal que nos destrói pouco a pouco, dia após dia. Vemos no livro de primeiro Samuel o episódio da unção do jovem Davi a rei de Israel. 






Davi não alcançou o reinado de sua nação logo após sua unção, houve um tempo de espera, tempo este que não foi pequeno, muitos anos se passaram, muitas situações aconteceram na vida daquele jovem, até que ele chegasse ao lugar para o qual Deus o havia ungido. 5– O Rei Ezequias. Foi um grande homem de Deus, que fez o que era bom aos olhos do Senhor e andou nos caminhos de Davi. Mas um dia, a enfermidade o afligiu e Deus lhe enviou o profeta Isaías dizendo: “Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás!” Como ficou triste o rei Ezequias!... Mas ele virou o seu rosto para a parede e suplicou ao Senhor, mostrando-lhe tudo quanto tinha feito e Deus mandou mais uma vez Isaías dizendo: “Ouvi a tua oração e vi as tuas lágrimas, eis que acrescentarei aos teus dias 15 anos!”. 



Tudo isso, porque o tempo de Deus não havia chegado para sua vida! E se o tempo de Deus ainda não chegou não te aflijas, pois ele é vitória para ti nesta tarde! 6 – A mulher que passou 12 anos com uma enfermidade terrível! Ela já tinha gastado todo o seu dinheiro com os médicos, sem nada conseguir! Até que no dia determinado por Deus, ela resolveu ir ao encontro de Jesus! Ela rompeu a multidão e tocou naquele que mudou a sua vida! E neste momento, Jesus está aqui neste lugar! Toca pela fé na orla das suas vestes e receba a cura, graça, força, libertação para alguém, poder, batismo com espírito Santo, renovo e a resposta que vieste buscar da parte de Deus neste lugar! Amados, o tempo da espera é um tempo maravilhoso. 




É tempo de deixarmos Deus agir endireitando nossa vereda. Não devemos estar ansiosos, procurarmos lugares ou situações nas quais possamos dar uma “forcinha” para Deus. Ele não precisa da nossa mão para estabelecer em nossa vida aquilo que ele preparou para nós em sua eternidade. Deus precisa apenas do nosso coração contrito em sua presença, esperando em fé. Conclusão O que Deus prometeu para sua vida isso ele cumprirá. “Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até ao dia de Jesus Cristo.” (Fl. 1.6.) Que de queira nos abençoar de maneira abundante , amém!


PAUL IDNI 

LOUVADO SEJA DEUS 

                                              HÁ MORTE NA PANELA  “Depois Eliseu voltou para Gilgal. Nesse tempo a fome assolava a região. ...