sábado, 22 de setembro de 2018

          NO PRINCIPIO CRIO DEUS OS CÉUS E A TERRA.

A Bíblia usa a palavra “céu” para falar de três lugares diferentes: a atmosfera, o espaço e o Céu espiritual. A Bíblia não fala se o Céu espiritual está dividido em partes, isso é só especulação.

A Bíblia fala no terceiro céu?

Sim. O terceiro céu é o paraíso, o Céu espiritual. A expressão “terceiro céu” só aparece em 2 Coríntios 12:2, quando Paulo fala sobre uma visão que teve. O Céu espiritual é o lugar onde Deus mora, com os anjos. Os salvos, quando morrem, vão morar nesse Céu, junto de Deus por toda a eternidade. É um lugar espiritual, perfeito, que não pode ser destruído.

Quais são os outros dois céus?

Dá para entender das referências ao céu que os outros dois são a atmosfera e o espaço maior do Universo em geral. A atmosfera, ou firmamento, é descrita como o lugar onde as nuvens ficam e os pássaros voam. Cobre a terra toda e é muito importante porque fornece chuva (Gênesis 1:6-8). O céu (Universo) é o lugar do sol, da lua e das estrelas. Fica acima da atmosfera e é muito maior (Salmos 8:3).
Os astrônomos dos tempos bíblicos tinham conhecimentos bastante avançados, por isso é natural que eles conseguissem fazer uma distinção entre a atmosfera e o espaço. Provavelmente pensavam no Céu espiritual como um lugar acima ou além do Universo, em uma dimensão diferente, que não podemos ver.

O Céu espiritual está dividido em partes?

A Bíblia não fala se há divisões dentro do Céu. Parece que há recompensas especiais para algumas pessoas mas é tudo muito vago. As teorias sobre diferentes níveis dentro do Céu para pessoas mais ou menos abençoadas são só mitos sem fundamento
O mais importante na Bíblia é o fato que o Céu existe e podemos morar lá. Basta aceitar Jesus como seu senhor e salvador. A terra é apenas uma sombra da glória do Céu, que vai além daquilo que nós podemos imaginar (1 Coríntios 13:12).
Bíblia ensina que o Céu é o lugar onde Deus habita, com os anjos. É o destino final de todos que amam a Deus. É impossível imaginar como é o Céu, porque é tão maravilhoso.

Como é o Céu?

O Céu é um lugar além do nosso mundo, onde Deus reina. Não é o céu azul acima de nossas cabeças nem o espaço, onde ficam as estrelas. É uma dimensão espiritual, onde o espírito reina. Lá teremos corpos espirituais, perfeitos e incorruptíveis (1 Coríntios 15:42-44).
A Bíblia diz que ninguém viu o que Deus tem preparado para aqueles que O amam (1 Coríntios 2:9). Por isso, não dá para descrever a maravilha que será o Céu. Mas a Bíblia nos dá uma idéia de como será. Jesus descreveu o Céu como uma grande festa, com muitas pessoas felizes e unidas!
No Céu não haverá mais tristeza nem sofrimento, porque o pecado não entra lá. É um lugar de grande alegria, sem morte nem medo (Apocalipse 21:4). A Bíblia diz que o Céu é infinitamente melhor que tudo o que imaginamos! Nosso mundo é apenas uma sombra muito vaga da glória do Céu.
O Céu é tão maravilhoso porque Deus está presente. Sua glória ilumina tudo. Lá poderemos vê-Lo face a face e estaremos sempre na Sua presença (Apocalipse 22:4-5).

Quem vai para o Céu?

Todos que amam a Deus e aceitaram Jesus como seu salvador vão para o Céu. Deus nos ama e quer que todos vão para o Céu, para estar com Ele para sempre. Mas o pecado nos separou de Deus. Por isso, Deus enviou Jesus para pagar o preço pelo pecado na cruz, para podermos ficar juntos com Ele. Quem acredita nisso e convida Jesus a ser seu salvador irá para o Céu (Filipenses 3:20).
Quem aceitou Jesus como salvador não precisa ficar preocupando se vai conseguir entrar no Céu. O Céu está garantido. Essa é a nossa grande esperança, temos uma casa no Céu, uma eternidade com Deus .(João 14:2-3).




PAUL IDNI MAIA VIANA
LOUVADO SEJA DEUS 

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Deus acima de tudo .!: Cuidado com as cisternas rotas“Porque o meu povo ...

Deus acima de tudo .!: Cuidado com as cisternas rotas
“Porque o meu povo ...
: Cuidado com as cisternas rotas “Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram...

Cuidado com as cisternas rotas

“Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas que não retêm as águas”. (Jr 2.13)
O profeta Jeremias viveu nos anos entre 627 e 587 a.C. Foi profeta durante quarenta anos, profetizando a Judá e as nações gentílicas. Jeremias nunca casou. Viveu no reinado de Josias, ocasião em que houve um avivamento, ainda que de pouca duração; no reinado de Zedequias, que apesar de gostar de ouvir o profeta, não colocava em prática o que ele falava; também do rei Jeoaquim que desprezava as suas palavras e inclusive tentou matá-lo. O povo de Judá estava afastando-se de Deus, este então enviou Jeremias para falar do perigo que estava incorrendo em não voltar para a fonte de águas, que é o próprio Deus. Por quarenta anos Jeremias denunciou o pecado do povo e os chamou ao arrependimento, sofrendo por isso severas privações. Foi lançado na prisão por duas vezes (Jr 37,38), foi levado forçadamente para o Egito (Jr 43), foi rejeitado por seus vizinhos (Jr 11.19-21), sua família (Jr 12.6), e pelos reis (Jr 36.23).
Cisterna, vem do hebraico “bor”: lugar cavado, poço. É um termo usado 67 vezes no Antigo Testamento, e a cisterna era um lugar onde era guardada água potável. A maioria dessas cisternas eram reservatórios cobertos, escavados na terra ou na rocha, para onde escorria o excesso das águas da chuva e guardadas para serem usadas no período da seca na Palestina que abrangia entre maio e setembro. Uma cisterna seca e abandonada podia ser usada como cárcere, conforme vemos com José e com Jeremias (Gn 37.22; Jr 38.6). Por sua vez, cisternas rotas eram cisternas rachadas, que não guardavam a água e não a mantinham limpa. Qualquer viajante que se aproxima de uma cisterna rota percebe que não há água potável. Apesar de todo trabalho dos que a escavaram, foi inútil, pois não há esperança nessa cisterna para os que a procuram.


O texto supracitado chama a nossa atenção para dois males que Judá estava cometendo: deixaram o manancial de águas vivas e cavaram cisternas rotas.

1- O POVO ABANDONOU O SENHOR, A FONTE DE ÁGUAS VIVAS – Jr 17.13
Deus é a fonte de água viva, nossa vida depende dele. Sem Deus você não vive. Deus é a fonte de vida abundante, Deus não é uma cisterna, mas uma fonte. Uma cisterna apenas armazena água, mas uma fonte produz água. A água corre da fonte. A fonte é inesgotável. A fonte tem água viva, água limpa, água cristalina, água que flui abundantemente. Isso é um símbolo da vida que Cristo nos oferece. Quem nele crer tem uma fonte a jorrar para a vida eterna. Quem nele crer nunca mais terá sede.
Judá abandonou o Manancial de águas vivas. Foi uma rejeição lenta, por dias sem fim. Um esquecimento despercebido, devagar, aos poucos: cedendo um pouco aqui, um pouco ali; não falando de Deus aos filhos conforme ordenava a lei mosaica; levando um cordeiro desqualificado para o sacrifício, realizando um ritual vazio, sem sentido espiritual, apenas na aparência; esqueceram das ofertas alçadas; esqueceram dos pobres e necessitados; perderam-se na prostituição. O pecado do povo é tão grave que até os céus ficam espantados e são tomados como testemunhas (Jr 2.12). É algo simplesmente inacreditável! Israel saiu da direção de Deus e procurou o Egito e a Assíria. Fez isso pensando que seria lucro, mas foi uma grande perda; pensaram que seria uma benção, mas receberam o castigo; pensaram que sairiam saciados, mas ficaram mais sedentos (Jr 2.17-19).
Se Deus é o manancial das águas vivas, por que o seu povo o abandona? Muitas vezes, o povo tem se cansado de Deus. Tem sido atraído e seduzido pelo pecado, pelo mundo, pelas cisternas rotas. Miquéias pergunta: “Povo meu, que te tenho feito? Por que te enfadaste de mim?” (Mq 6.3). O filho pródigo estava insatisfeito na casa do pai e foi para um país longínquo onde gastou tudo o que tinha vivendo dissolutamente. Após perder tudo percebeu que na casa do pai havia uma fonte inesgotável onde até os menos favorecidos tinham oportunidade para servir-se (Lc 15.11-32).

2- O POVO DE DEUS CAVOU CISTERNAS ROTAS QUE NÃO RETEM AS ÁGUAS
Ao invés de aproveitar os abundantes rios da Palestina, Israel estava cavando cisternas que não retinham as águas e cujas águas não eram saudáveis, causando varias doenças. A essa prática chamamos irracionalidade, loucura, autodestrutibilidade.
Por afastarem de Deus, eles cavaram cisternas rotas, quebradas, rachadas que além de não reterem as águas deixando vazar, eram cisternas em que a conservação da água ficava comprometida.
Eis o perigo de ser seduzido por algo artificial. Israel deixou o Senhor e se deixou ser seduzir por ídolos. Israel pensou: o nosso Deus é muito exigente. Queremos uma religião que nos custe menos, que nos dê mais liberdade, que não nos cobre tanto. Queremos ser livres como os outros povos para fazermos conforme a nossa própria vontade sem nos sentirmos feridos pela nossa consciência.
Cisternas rotas é a maneira humana de satisfazer suas necessidades espirituais. São Doutrinas segundo as suas próprias concupiscências capazes de amontoar mestres segundo seus próprios desejos e ambições. (II Tm 4.3). É a busca desenfreada por prazer nas coisas do mundo e um tipo do cristão que nunca guarda o que lhe é confiado (II Tm 1.14; Ap 3.11). É a aceitação do sincretismo religioso, que condensa um pouco de tudo, trazendo uma opção religiosa um pouco mais interessante. A teologia da prosperidade com suas inovações materialistas e cheias de “sementinhas” no seu bojo, nocauteando grandes lideranças que ficam assoberbadas com a garantia do dinheiro fácil.
Cisternas rotas falam da constante inversão de valores entre os cristãos pós modernos. O que era pecado, já não é mais. O que dantes prejudicava, agora parece fazer bem. Os cultos foram transformados em shows, os pregadores e cantores em estrelas pop stars, a adoração genuína em louvorsão ritmado com músicas frenéticas com letras carregadas de heresias e manipuladoras da grande massa. A igreja vira clube, o pastor que deveria ser profeta e denunciar essa inversão, pelo contrário, se deixar levar pela nova onda, pois percebe que dessa forma é mais fácil enriquecer em nome de uma fé operante totalmente distorcida daquela apresentada pelas sagradas escrituras. Os programas evangélicos de TV sob o pretexto de evangelizar, fazem grandes campanhas de sementes, num discurso que até parece ouvirmos os vendedores de indulgencias dos dias de Lutero. A oração que nos eleva até a presença do Altíssimo tem sido substituída por um determinismo condenável do tipo “eu determino”, “eu ordeno”, “eu exijo”, “eu reivindico”, como se fossemos nós a mandarmos nos desígnios do Eterno.
Ao preferir cisternas rotas, o povo alimenta-se de pó ao invés de beber da fonte. Quem troca o Senhor por outras fontes pode morrer de sede. Por causa da água que bebemos das cisternas, vivemos dias de completa insensatez, de extrema loucura. Negamos a veracidade de Deus e abandonamos o Senhor por completa ignorância das Escrituras (Os 4.6). Cavar cisternas rotas gera fadiga, exaustão, desilusão.
Até quando vamos ficar reivindicando cabritos para festejar, se desfrutamos da agradável companhia do pai? (Lc 15.29-31). Até quando vamos morrer de sede, se Cristo nos oferece água que jorra para a vida eterna? (Jo 4.10,13,14). Precisamos compreender que Deus é a fonte de águas vivas e somente Ele prove água capaz de transmitir vida (Is 55.1; Jo 4.10; 7.37-38). Precisamos entender que: O conteúdo vale mais que a aparência; a família vale mais que o serviço cristão; a igreja vale mais que os outros lugares; a Palavra de Deus vale mais que as experiências pessoais; e o Criador vale mais que a criatura.
Paul Idni Maia Viana 
Louvado seja Deus 

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

                                      

                                           QUEM É MAIOR NO REINO DE DEUS ?


Veio-lhes então ao pensamento saber qual dentre eles era o maior. E chegaram a Cafarnaum. Em casa, vendo Jesus o pensamento de seus corações, lhes perguntou: “Sobre o que discutíeis no caminho?”
Mas eles se calaram, porque pelo caminho haviam discutido entre si sobre qual era o maior.
Jesus, sentando-se, chamou os Doze, e então aproximaram-se os discípulos e lhe perguntaram: “Quem é o maior no Reino dos Céus?”
Jesus lhes disse: “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servo de todos”.
E chamando uma criança para o meio deles, colocou-a a seu lado e, pegando-a nos braços, disse-lhes: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como as crianças, de modo algum entrareis no Reino dos Céus. Quem, portanto, se tornar pequenino como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus”.
E acrescentou: “Quem receber uma criança como esta em meu nome, a mim me recebe, e quem receber a mim, não é a mim que recebe, mas sim aquele que me enviou. Pois aquele que dentre todos vós for o menor, esse será grande”. (Evangelhos de: Mateus, cap. 18, vv. 1 a 5 – Marcos, cap. 9, vv. 33 a 37 – Lucas, cap. 9, vv. 46 a 48).
Depois de percorrer algumas regiões da Galileia, Jesus e seus discípulos regressaram a Cafarnaum, onde o Mestre residia, sendo hóspede da casa de Pedro. Embora soubesse a respeito dos sentimentos e dos pensamentos humanos, Jesus indagou aos seus apóstolos a respeito do teor da conversa que promoviam durante o caminho. Eles nada responderam porquanto o tema era de natureza egoica (Pessoa que se incomoda quando é solicitada.,Fala de si o tempo todo, se elogiando, se achando o melhor)
 Sentiram-se envergonhados para revelar que discutiam a respeito de quem seria o maior.
O divino Rabi, no entanto, desejou aprofundar a respeito da temática. Não era interessante saber quem era o maior, mas quem poderia ser o maior no Reino dos Céus. O Mestre delineou um roteiro para quem deseja atingir elevado nível de evolução espiritual. Um roteiro associando sabedoria com pureza de coração.
Ao apresentar uma criança e dizer que é necessário se tornar uma criança para entrar no Reino dos Céus, Jesus ressaltou o símbolo de pureza que a criança representa. Isso, porque a criança nem sempre é espiritualmente pura porquanto frequentemente falta-lhe conhecimento e sabedoria. Pureza sem sabedoria não é pureza e sim ingenuidade, ignorância. O Mestre usou a criança como um recurso didático para demonstrar a necessidade de pureza espiritual para ser o primeiro no Reino de Deus.
Diante de Deus, somos todos crianças espirituais, mas nem sempre temos essa consciência. A obediência diante da Suprema Vontade do Pai, revelada por meio de Suas Leis gravadas na consciência, é o primeiro passo para a conquista dessa pureza espiritual. O espírito, em seus diversos níveis evolutivos, que respeita as Leis de Deus, encontra recursos ainda maiores para desenvolver elevadas virtudes intelecto-morais até alcançar a perfeição espiritual.
A prática recomendada por Jesus é a de ser o “servo de todos”. Vale ressaltar que o Mestre não sugere que o indivíduo se torne ‘o escravo de todos’. O servo tem vontade própria, está pronto para ajudar e colaborar, mas não age como um escravo, abdicando do seu livre arbítrio, de suas vontades e dos seus talentos. Ser o servo de todos é agir com sabedoria, sempre auxiliando de acordo com o nível evolutivo de quem é servido. Igualmente, tornar-se o “último de todos”, sendo instrumento de Deus, é bem diferente de tornar-se objeto dos caprichos das ambições, dos desvarios e das violências humanas.
Tornar-se “o menor”, segundo a vontade de Deus, é exercício de humildade, resultante da prática da caridade. Porque não há humildade sem caridade e não há caridade sem amor incondicional. Quem se torna o menor será grande porque sabe reconhecer as suas qualidades e os talentos dos demais e busca trabalhar em prol de um convívio melhor.
O divino Mestre, no entanto, lembrou haver deveres para com o justo e o sábio. Quem trata com respeito um filho de Deus, também considera o próprio Pai que o criou, especialmente se sabe reconhecer as suas qualidades morais. Não raras vezes, quem trabalha em prol da justiça, do amor e da fraternidade, ainda sofre diversas perseguições em nosso meio; alguns são martirizados, vilipendiados e assassinados.
A pureza espiritual também foi louvada por Jesus ao proferir o Sermão da Montanha, conforme narra Mateus (5:8): “Bem aventurados os puros de coração, porque verão a Deus”; é a felicidade maior reservada para quem alcançou a perfeição espiritual.
Enquanto os apóstolos discutiam durante a viagem acerca de quem seria o maior, não poderiam supor que a lógica de Deus é bem contrária a lógica do imediatismo humano. Afinal, quem poderia imaginar que o maior é quem se torna o menor para servir em nome de Deus. Jesus nos ensina a estratégia de se fazer “menor”, por meio da obediência a Deus, para o devido cumprimento dos seus deveres. É nesse sentido que o forte deve se apresentar fraco para levantar os fracos e sustentar os fortes. O apóstolo Paulo também compreendeu essa lição do Cristo ao reproduzi-la, conforme se verifica em sua primeira carta aos Coríntios (9:19-23):
“Ainda que seja livre diante de todos, fiz-me o servo de todos para ganhar o maior número possível. Fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus. Para os que estão sujeitos à Lei, fiz-me como se estivesse sujeito à Lei, para ganhar os que estão sujeitos à Lei. Para os que vivem sem a Lei, fiz-me como se vivesse sem a Lei, ainda que não viva sem a lei de Deus, pois estou sob a lei de Cristo, para ganhar os que vivem sem a Lei. Para os fracos, fiz-me fraco, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele”.
Paul Idni Maia Viana
Louvado Seja Deus 

                                              HÁ MORTE NA PANELA  “Depois Eliseu voltou para Gilgal. Nesse tempo a fome assolava a região. ...